Uma criança de 11 anos morreu após sofrer uma descarga elétrica de um aparelho celular em uma fazenda há 30 quilômetros de Campo Alegre de Goiás,
no sudeste do estado, na quinta-feira (11). Segundo a família de Maria
Alícia Alves de Souza informou ao Hospital Municipal Leomar Marcelo de
Morais, ela ouvia música com um fone de ouvido enquanto o equipamento
estava ligado em uma tomada.
No momento do acidente a vítima estava acompanhada por dois irmãos mais novos enquanto os pais trabalhavam, o que dificultou o socorro imediato. Ela foi encaminhada ao hospital mas, segundo a unidade, já chegou morta ao local.
"Foi difícil o acesso, porque teve que chamar o pessoal na lavoura. Então até que chegaram passou da hora. Qaundo nós fomos avisados já tinha mais ou menos uma hora que tinha acontecido", disse a técnica em enfermagem Silma Pereira da Costa
Segundo ela, a marca do fone de ouvido ficou no rosto da garota, que provavelmente estava molhada quando sofreu a descarga elétrica. A família explicou na unidade de saúde que a menina tinha limpado a casa onde morava instantes antes do acidente.
Para a Silma Costa, as condições do fone de ouvido podem ter contribuído para que a garota recebesse a descarga elétrica. "Era um fone de ouvido que passava na cabeça e ele não tinha espuma, não tinha nada, era só metal. Inclusive na hora da descarga queimou o rosto dela e ficou a marca certinha do aparelho", conta
O corpo foi encaminhado a uma funerária emCatalão, a 72 km de Campo Alegre, e depois seguiu para a Brasília de Minas (MG), cidade natal da família. O G1 entrou em contato com a Polícia Militar, que afirmou que não houve registro de ocorrência do caso na corporação. Já o delegado da região, Diogo Andrade, disse que até a manhã desta sexta-feira (12) não tinha conhecimento sobre a morte da garota.
A dona da fazenda onde vivia a garota lamentou o acidente. "Uma menina muito boa, calma, muito amiga das crianças lá [na escola]", disse Renilda Martins.
Em Campo Alegre, muitos moradores ficaram assustados com a forma como a garota morreu e alertam para os cuidados ao manusear o aparelho celular. "Muitas pessoas não esperam nem o telefone terminar de carregar para já fazer o uso, e foi o que aconteceu com ela. Chocou muita gente aqui em Campo Alegre", disse a estudante Isabela Borges.
No momento do acidente a vítima estava acompanhada por dois irmãos mais novos enquanto os pais trabalhavam, o que dificultou o socorro imediato. Ela foi encaminhada ao hospital mas, segundo a unidade, já chegou morta ao local.
"Foi difícil o acesso, porque teve que chamar o pessoal na lavoura. Então até que chegaram passou da hora. Qaundo nós fomos avisados já tinha mais ou menos uma hora que tinha acontecido", disse a técnica em enfermagem Silma Pereira da Costa
Segundo ela, a marca do fone de ouvido ficou no rosto da garota, que provavelmente estava molhada quando sofreu a descarga elétrica. A família explicou na unidade de saúde que a menina tinha limpado a casa onde morava instantes antes do acidente.
Para a Silma Costa, as condições do fone de ouvido podem ter contribuído para que a garota recebesse a descarga elétrica. "Era um fone de ouvido que passava na cabeça e ele não tinha espuma, não tinha nada, era só metal. Inclusive na hora da descarga queimou o rosto dela e ficou a marca certinha do aparelho", conta
O corpo foi encaminhado a uma funerária emCatalão, a 72 km de Campo Alegre, e depois seguiu para a Brasília de Minas (MG), cidade natal da família. O G1 entrou em contato com a Polícia Militar, que afirmou que não houve registro de ocorrência do caso na corporação. Já o delegado da região, Diogo Andrade, disse que até a manhã desta sexta-feira (12) não tinha conhecimento sobre a morte da garota.
A dona da fazenda onde vivia a garota lamentou o acidente. "Uma menina muito boa, calma, muito amiga das crianças lá [na escola]", disse Renilda Martins.
Em Campo Alegre, muitos moradores ficaram assustados com a forma como a garota morreu e alertam para os cuidados ao manusear o aparelho celular. "Muitas pessoas não esperam nem o telefone terminar de carregar para já fazer o uso, e foi o que aconteceu com ela. Chocou muita gente aqui em Campo Alegre", disse a estudante Isabela Borges.
Fonte: G1
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