Acidente aconteivulgação
Clique para ampliar 
Frederico Neto (detalhe) morreu na hora, após carro que dirigia colidir com um poste
MAX AGUIAR
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
A Delegacia de Delitos de Trânsito da Polícia Civil
(Deletran) investiga se o servidor público estadual Frederico Carlos
Soares de Campos Neto, de 32 anos, participava de um "racha", no momento
do acidente que o matou, na madrugada desta quinta-feira (18), em
Cuiabá.
De acordo com a Polícia, a vítima, que tinha 32 anos e era neto do ex-governador Frederico Campos, perdeu o controle do Gol que dirigia e atingiu um poste de iluminação, na Avenida do CPA.
As informações colhidas no local do acidente pelos investigadores são de que dois carros, um Golf não identificado e o Gol G-6, de Frederico Neto, estavam em alta velocidade.
Numa curva perto do Hospital Ortopédico, ele perdeu o controle do carro, subiu no canteiro e bateu em um poste, em frente a uma casa lotérica.
“Quando chegamos ao local do acidente, o carro estava cerca de um metro acima do chão. O poste foi arrancado, sendo que parte caiu sobre o veículo. Ainda não se sabe qual era a velocidade no momento do acidente, mas a suspeita é de que tenha sido algo em torno de 140km/h”, disse ao MidiaNews o investigador Marcelo Butaka, da Deletran.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o motorista já sem vida.
O óbito, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi confirmado às 4h30 de hoje.
As causas da morte seriam fraturas múltiplas pelo corpo de Frederico Neto.
“O acidente foi tão violento que o corpo do rapaz foi parar no banco de trás. Os bombeiros tiveram muito trabalho para retirar o corpo dele das ferragens", completou o investigador.
O corpo do advogado foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame de necropsia, alcoolemia e toxicológico.
Por enquanto, ninguém da família quis se manifestar.
O velório de Frederico Neto está previsto para às 15h, na Capela Jardins, no bairro Bandeirantes.
Ele era lotado na Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Minas e Energia.
Leia mais sobre o assunto:
Neto de ex-governador, advogado morre em acidente na Av. do CPA
De acordo com a Polícia, a vítima, que tinha 32 anos e era neto do ex-governador Frederico Campos, perdeu o controle do Gol que dirigia e atingiu um poste de iluminação, na Avenida do CPA.
As informações colhidas no local do acidente pelos investigadores são de que dois carros, um Golf não identificado e o Gol G-6, de Frederico Neto, estavam em alta velocidade.
Numa curva perto do Hospital Ortopédico, ele perdeu o controle do carro, subiu no canteiro e bateu em um poste, em frente a uma casa lotérica.
“Quando chegamos ao local do acidente, o carro estava cerca de um metro acima do chão. O poste foi arrancado, sendo que parte caiu sobre o veículo. Ainda não se sabe qual era a velocidade no momento do acidente, mas a suspeita é de que tenha sido algo em torno de 140km/h”, disse ao MidiaNews o investigador Marcelo Butaka, da Deletran.
Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o motorista já sem vida.
O óbito, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi confirmado às 4h30 de hoje.
As causas da morte seriam fraturas múltiplas pelo corpo de Frederico Neto.
“O acidente foi tão violento que o corpo do rapaz foi parar no banco de trás. Os bombeiros tiveram muito trabalho para retirar o corpo dele das ferragens", completou o investigador.
O corpo do advogado foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exame de necropsia, alcoolemia e toxicológico.
Por enquanto, ninguém da família quis se manifestar.
O velório de Frederico Neto está previsto para às 15h, na Capela Jardins, no bairro Bandeirantes.
Ele era lotado na Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Minas e Energia.
Leia mais sobre o assunto:
Neto de ex-governador, advogado morre em acidente na Av. do CPA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.