O candidato a governador Lúdio Cabral
(PT) prometeu acabar com a “mamata” de uma família responsável por
metade das doações para a campanha do também candidato ao governo Pedro
Taques (PDT) e é beneficiária de incentivos fiscais, durante encontro
com a federação maçônica Grande Oriente do Estado de Mato Grosso
(GOEMT), na loja maçônica Palácio da Paz, na noite desta segunda-feira
(08/09).
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Mesmo sem citar sobrenomes, Lúdio deixou implícito a crítica contra a
família Maggi, a responsável pela doação de mais de R$ 4 milhões dos
cerca R$ 11 milhões arrecadados por Pedro Taques, nos dois primeiros
meses de campanha. “Há alguns bilionários, verdadeiros barões que são
beneficiados por incentivos fiscais. Tem uma família que é detentora de
incentivos fiscais e é responsável por metade das doações do candidato
Pedro Taques. Mas essa mamata vai acabar”, afirmou o petista.
A família Maggi está dividida neste processo eleitoral. Enquanto Eraí Maggi Scheffer (PP), o “Rei da Soja”, é um dos principais apoiadores de Taques e grande doador, o senador Blairo Maggi (PR) continua na base governista, a qual apoio Lúdio ao governo. Todavia, só apareceu em vídeo para pedir voto ao candidato ao Senado Wellington Fagudes (PR).
A corrupção e as doações
Segundo Lúdio, um dos problemas da corrupção na máquina estatal está em doadores de campanha, que se escondem atrás de candidatos “pseudo-moralistas” para depois cobrar favores, como incentivos fiscais ou então depois “ganham” licitações de modo suspeito. O petista fez o compromisso de criar mecanismos para acabar com esse tipo de ação, a qual ele insinuou fazer parte do grupo liderado por Pedro Taques.
“Vou criar uma lista suja de empresas que não poderão ser contratadas pelo estado. Vamos levar a sério, vamos suspender empresas sem qualidade. Temos que acabar com esses corruptores que financiam campanhas e se escondem atrás de discursos pseudo-moralistas. De pseudo-moralistas o Brasil está cheio. Já tivemos o Fernando Collor de Mello, já tivemos Demostenes Torres. Nem preciso dizer quem age como ele”, definiu Cabral.
Crítico ao pseudo-moralismo, Lúdio afirmou que todos os partidos possuem “gente boa e gente ruim”, e lembrou inclusive o fato de que o Partido dos Trabalhadores já teve políticos condenados. “O PT já pagou o preço por achar que era imune à corrupção. Tem gente boa e gente ruim em todo o lugar. Por isso, nós vamos combater a corrupção com ações, não com discursos e frases feitas”, concluiu.
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família Maggi, a responsável pela doação de mais de R$ 4 milhões dos
cerca R$ 11 milhões arrecadados por Pedro Taques, nos dois primeiros
meses de campanha. “Há alguns bilionários, verdadeiros barões que são
beneficiados por incentivos fiscais. Tem uma família que é detentora de
incentivos fiscais e é responsável por metade das doações do candidato
Pedro Taques. Mas essa mamata vai acabar”, afirmou o petista.A família Maggi está dividida neste processo eleitoral. Enquanto Eraí Maggi Scheffer (PP), o “Rei da Soja”, é um dos principais apoiadores de Taques e grande doador, o senador Blairo Maggi (PR) continua na base governista, a qual apoio Lúdio ao governo. Todavia, só apareceu em vídeo para pedir voto ao candidato ao Senado Wellington Fagudes (PR).
A corrupção e as doações
Segundo Lúdio, um dos problemas da corrupção na máquina estatal está em doadores de campanha, que se escondem atrás de candidatos “pseudo-moralistas” para depois cobrar favores, como incentivos fiscais ou então depois “ganham” licitações de modo suspeito. O petista fez o compromisso de criar mecanismos para acabar com esse tipo de ação, a qual ele insinuou fazer parte do grupo liderado por Pedro Taques.
“Vou criar uma lista suja de empresas que não poderão ser contratadas pelo estado. Vamos levar a sério, vamos suspender empresas sem qualidade. Temos que acabar com esses corruptores que financiam campanhas e se escondem atrás de discursos pseudo-moralistas. De pseudo-moralistas o Brasil está cheio. Já tivemos o Fernando Collor de Mello, já tivemos Demostenes Torres. Nem preciso dizer quem age como ele”, definiu Cabral.
Crítico ao pseudo-moralismo, Lúdio afirmou que todos os partidos possuem “gente boa e gente ruim”, e lembrou inclusive o fato de que o Partido dos Trabalhadores já teve políticos condenados. “O PT já pagou o preço por achar que era imune à corrupção. Tem gente boa e gente ruim em todo o lugar. Por isso, nós vamos combater a corrupção com ações, não com discursos e frases feitas”, concluiu.
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