O ginecologista Oscar Ribera Paniagua, de 64 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (3), em Goianésia, no interior de Goiás, sob a suspeita de molestar ao menos quatro pacientes.
Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após pedido da Delegacia da Mulher da cidade. O ginecologista foi capturado no próprio consultório.
De acordo com a delegada Poliana Bergamo, as investigações começaram em fevereiro, quando uma vítima deu queixa contra o médico. Ao longo da apuração, outras três vítimas foram localizadas.
Esperamos que, agora, a partir da divulgação do caso, outras vítimas apareçam.
Paniagua foi indiciado por violação sexual mediante fraude e constrangimento ilegal.
A delegada afirma que decidiu usar esses artigos do Código Penal, em vez de acusá-lo por estupro, porque o médico não usou força física, mas enganou vítimas.
Segundo Poliana, Paniagua trabalhava na cidade havia três anos e também tinha consultório nas cidades de Posse, Barro Alto. Ele atuava ainda em um hospital de Brasília.
Ouvimos o acusado hoje [nesta quinta] e descobrimos esses novos consultórios. Vamos entrar em contato com essas localidades para verificar se não há vitimas por lá também.
Médico nega acusação
Em depoimento, o médico negou o crime. Segundo a delegada, ele afirma que as vítimas confundiram os procedimentos médicos com abuso. A reportagem não localizou defensores de Paniagua.
Ele teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após pedido da Delegacia da Mulher da cidade. O ginecologista foi capturado no próprio consultório.
De acordo com a delegada Poliana Bergamo, as investigações começaram em fevereiro, quando uma vítima deu queixa contra o médico. Ao longo da apuração, outras três vítimas foram localizadas.
Esperamos que, agora, a partir da divulgação do caso, outras vítimas apareçam.
Paniagua foi indiciado por violação sexual mediante fraude e constrangimento ilegal.
A delegada afirma que decidiu usar esses artigos do Código Penal, em vez de acusá-lo por estupro, porque o médico não usou força física, mas enganou vítimas.
Segundo Poliana, Paniagua trabalhava na cidade havia três anos e também tinha consultório nas cidades de Posse, Barro Alto. Ele atuava ainda em um hospital de Brasília.
Ouvimos o acusado hoje [nesta quinta] e descobrimos esses novos consultórios. Vamos entrar em contato com essas localidades para verificar se não há vitimas por lá também.
Médico nega acusação
Em depoimento, o médico negou o crime. Segundo a delegada, ele afirma que as vítimas confundiram os procedimentos médicos com abuso. A reportagem não localizou defensores de Paniagua.
Fonte: R7
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