Mulher, que estava acompanhada do pai, foi agredida em Santos, SP.
Em nota, Prefeitura afirma que segurança tentou separar a confusão.
Uma professora universitária foi espancada, dentro da Rodoviária de Santos, no litoral de São Paulo, após esbarrar em dois travestis que estavam no local. Júlia Fernandes estava acompanhada do pai, de 63 anos, quando ambos foram atacados pela dupla no momento em que aguardavam um ônibus que iria para a cidade de São Paulo. Ninguém foi preso.
Segundo Júlia, ela e o pai tinham acabado de fazer um saque em um dos caixas eletrônicos da rodoviária de Santos e buscavam uma cadeira para aguardar o ônibus. “Estávamos aguardando o ônibus, já que estávamos uns 20 minutos adiantados. Fizemos um saque e fomos procurar um banco para sentarmos”, conta.
Quando procurava um lugar para sentar, dois travestis trombaram nela e no pai. “Ambos passaram pela gente dando um esbarrão. Logo em seguida eu perguntei se eles não enxergavam. Isso foi suficiente para um deles partir para cima de mim e do meu pai”, explica.
Após as agressões, Júlia conta que não teve ajuda dos seguranças da rodoviária. Segundo ela, não houve nenhum movimento para separar a briga. “Após caírmos no chão e nos levantarmos, os dois ainda estavam no local. Eu pedi para os seguranças não deixarem eles fugir. Não nos estenderam nem o braço para nos ajudar a sair do chão. Nossos pertences ficaram espalhados pela rodoviária”, conta.
A professora registrou boletim de ocorrência contra os travestis e fez o exame de corpo de delito em São Paulo, cidade onde mora. Ela diz que entrará na Justiça contra a rodoviária de Santos e também fará uma queixa na ouvidoria da cidade.
A Prefeitura de Santos afirmou, por meio de nota, que a vigilância na rodoviária de Santos é feita por uma empresa contratada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que é responsável pela administração do serviço e que, conforme o relatório da empresa, um dos vigilantes percebeu o desentendimento e agiu de imediato para separar os envolvidos.
Segundo Júlia, ela e o pai tinham acabado de fazer um saque em um dos caixas eletrônicos da rodoviária de Santos e buscavam uma cadeira para aguardar o ônibus. “Estávamos aguardando o ônibus, já que estávamos uns 20 minutos adiantados. Fizemos um saque e fomos procurar um banco para sentarmos”, conta.
Quando procurava um lugar para sentar, dois travestis trombaram nela e no pai. “Ambos passaram pela gente dando um esbarrão. Logo em seguida eu perguntei se eles não enxergavam. Isso foi suficiente para um deles partir para cima de mim e do meu pai”, explica.
Após as agressões, Júlia conta que não teve ajuda dos seguranças da rodoviária. Segundo ela, não houve nenhum movimento para separar a briga. “Após caírmos no chão e nos levantarmos, os dois ainda estavam no local. Eu pedi para os seguranças não deixarem eles fugir. Não nos estenderam nem o braço para nos ajudar a sair do chão. Nossos pertences ficaram espalhados pela rodoviária”, conta.
A professora registrou boletim de ocorrência contra os travestis e fez o exame de corpo de delito em São Paulo, cidade onde mora. Ela diz que entrará na Justiça contra a rodoviária de Santos e também fará uma queixa na ouvidoria da cidade.
A Prefeitura de Santos afirmou, por meio de nota, que a vigilância na rodoviária de Santos é feita por uma empresa contratada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que é responsável pela administração do serviço e que, conforme o relatório da empresa, um dos vigilantes percebeu o desentendimento e agiu de imediato para separar os envolvidos.
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