Engenheira da Secretaria de Agricultura orienta produtores sobre cuidados com a praga
Por Robson Alex , MT Agora
A grande incidência da mosca
branca nas lavouras e hortas de Lucas do Rio Verde tem chamado a atenção
do setor produtivo. Diferente de outros anos, a praga antecipou e
ampliou sua presença nas mais diversas culturas.
A engenheira agrônoma Aline Freitas, da Secretaria de Agricultura do município, acredita que a incidência é resultado de algum descontrole ambiental. Ela explica que no ano passado a maior presença da praga ocorreu no mês de março. “Tem bastante gente colhendo soja e ela está vindo para essas outras áreas que ainda tem o soja verde, que ainda não está pronto pra ser colhido. Depois que colher esse soja ela vem pro milho e pras hortaliças também”, explicou.
Os prejuízos que a mosca branca pode acarretar podem chegar à perda de até 15 sacas de soja por hectare. “É um inseto que suga a seiva e injeta toxina, transmitindo doenças viróticas”, destaca a engenheira. “Voltado pras hortaliças, quando ela o tomateiro, por exemplo, quando ela transmite o vírus fica impossível controlar, porque o vírus está instalado e aí é só eliminar a planta”, acrescenta.
Em razão da facilidade com que migra de ambientes, a mosca branca acaba se tornando uma praga de difícil controle. Segundo Aline, através das correntes de ar a mosca branca chega a voar até 7 km. “O que a gente tenta fazer é o controle preventivo, pra ela não entrar na área, fazer o controle cultural, através de barreiras de quebra vento, com eucalipto, e o controle químico, que é a última etapa”, orienta.
A engenheira alerta que o descontrole com as pragas não restringe à mosca branca. Aline Freitas lembra que em 2013 o percevejo se transformou em pesadelo para o setor agrícola. “Agora nós temos mosca branca”, assinala.
Fonte: MT Agora - Expresso MT A engenheira agrônoma Aline Freitas, da Secretaria de Agricultura do município, acredita que a incidência é resultado de algum descontrole ambiental. Ela explica que no ano passado a maior presença da praga ocorreu no mês de março. “Tem bastante gente colhendo soja e ela está vindo para essas outras áreas que ainda tem o soja verde, que ainda não está pronto pra ser colhido. Depois que colher esse soja ela vem pro milho e pras hortaliças também”, explicou.
Os prejuízos que a mosca branca pode acarretar podem chegar à perda de até 15 sacas de soja por hectare. “É um inseto que suga a seiva e injeta toxina, transmitindo doenças viróticas”, destaca a engenheira. “Voltado pras hortaliças, quando ela o tomateiro, por exemplo, quando ela transmite o vírus fica impossível controlar, porque o vírus está instalado e aí é só eliminar a planta”, acrescenta.
Em razão da facilidade com que migra de ambientes, a mosca branca acaba se tornando uma praga de difícil controle. Segundo Aline, através das correntes de ar a mosca branca chega a voar até 7 km. “O que a gente tenta fazer é o controle preventivo, pra ela não entrar na área, fazer o controle cultural, através de barreiras de quebra vento, com eucalipto, e o controle químico, que é a última etapa”, orienta.
A engenheira alerta que o descontrole com as pragas não restringe à mosca branca. Aline Freitas lembra que em 2013 o percevejo se transformou em pesadelo para o setor agrícola. “Agora nós temos mosca branca”, assinala.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.