23 de Outubro, 2013
A
diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, confirmou, nesta quarta-feira,
em um evento em Aracaju (SE), que os 14 blocos para a exploração e a
produção de petróleo e de gás natural na bacia denominada Parecis, que
fica entre o Médio-Norte e o Oeste de Mato Grosso, vão a leilão na 12ª
rodada de licitações, marcada para o final de novembro.
Os 14 blocos somam mais de 41.5 mil km² e, conforme o edital, a fase de exploração é de seis anos. O governo federal estipulou, como bônus mínimo para os lotes da Bacia Parecis, valores que, somados, ultrapassam R$ 7.1 milhões.
Empresas ou consórcios classificados como “Operador C” (qualificada para operar somente nos blocos situados em terra) poderão fazer os arremates. Olhar Direto verificou que os 14 blocos a serem leiloados possuem risco exploratório.
Conforme o Ministério de Minas e Energia, o objetivo é “atrair investimentos para regiões ainda pouco conhecidas geologicamente ou com barreiras tecnológicas a serem vencidas, possibilitando o surgimento de novas bacias produtoras de gás natural e de recursos petrolíferos convencionais e não convencionais”.
A Bacia Parecis compõe a área denominada como “Novas Fronteiras Tecnológicas e do Conhecimento”. A reserva a ser explorada tem uma espessura média de 92 metros e está a uma profundidade de 1.5 mil a 2.4 mil metros. O volume de rocha é de 1.196 km³.
A descoberta da bacia petrolífera se deu em 2008. Um estudo mais detalhado a fim de comprovar a descoberta foi iniciado no final de 2009 e início de 2010, com investimento de R$ 59 milhões.
Entre os municípios que receberam os pesquisadores estão Campo Novo dos Parecis, Juína, Sapezal, Tapurah, Lucas do Rio Verde, Nova Maringá, São José do Rio Claro, Diamantino e Arenápolis. Durante as pesquisas foi constatada exsudação de gás no rio Teles Pires, na região de Lucas do Rio Verde.
Os outros 236 blocos que serão leiloados estão situados nas bacias do Paraná, Parnaíba, Recôncavo, São Francisco, Terra (em Sergipe) e Madre de Dios (no Acre).
Os 14 blocos somam mais de 41.5 mil km² e, conforme o edital, a fase de exploração é de seis anos. O governo federal estipulou, como bônus mínimo para os lotes da Bacia Parecis, valores que, somados, ultrapassam R$ 7.1 milhões.
Empresas ou consórcios classificados como “Operador C” (qualificada para operar somente nos blocos situados em terra) poderão fazer os arremates. Olhar Direto verificou que os 14 blocos a serem leiloados possuem risco exploratório.
Conforme o Ministério de Minas e Energia, o objetivo é “atrair investimentos para regiões ainda pouco conhecidas geologicamente ou com barreiras tecnológicas a serem vencidas, possibilitando o surgimento de novas bacias produtoras de gás natural e de recursos petrolíferos convencionais e não convencionais”.
A Bacia Parecis compõe a área denominada como “Novas Fronteiras Tecnológicas e do Conhecimento”. A reserva a ser explorada tem uma espessura média de 92 metros e está a uma profundidade de 1.5 mil a 2.4 mil metros. O volume de rocha é de 1.196 km³.
A descoberta da bacia petrolífera se deu em 2008. Um estudo mais detalhado a fim de comprovar a descoberta foi iniciado no final de 2009 e início de 2010, com investimento de R$ 59 milhões.
Entre os municípios que receberam os pesquisadores estão Campo Novo dos Parecis, Juína, Sapezal, Tapurah, Lucas do Rio Verde, Nova Maringá, São José do Rio Claro, Diamantino e Arenápolis. Durante as pesquisas foi constatada exsudação de gás no rio Teles Pires, na região de Lucas do Rio Verde.
Os outros 236 blocos que serão leiloados estão situados nas bacias do Paraná, Parnaíba, Recôncavo, São Francisco, Terra (em Sergipe) e Madre de Dios (no Acre).
Fonte: Olhar Direto
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