No último dia 30, o trecho já havia sido desbloqueado por cerca de 40 policiais da PRF. Na ocasião, a rodovia já estava bloqueada há 5 dias, sendo o tráfego liberado entre às 11 e 14h e após às 17:30h.
Vários caminhoneiros e usuários da rodovia acabaram sendo prejudicados durante os dias em que durou o manifesto. Só estava sendo permitida a passagem de viaturas da polícia e ambulâncias.
Entre as reivindicações apresentadas estava agilidade, por parte do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no cumprimento do acordo firmado entre as partes e que resultou no término dos protestos realizados no final do mês de junho na mesma região, entre outros. Uma das definições teria sido a regularização fundiária para os assentados da região, o que, apesar de visita do Incra, ainda não ocorreu. Também está sendo reivindicado a implantação de energia elétrica para os assentamentos. Ainda segundo o coordenador do movimento, Marciano da Silva, tramita na justiça uma ação contestando os estudos de impacto da usina.
A comunicação no local é difícil e a reportagem não havia conseguido contato com Marciano até o fechamento desta matéria.
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