Uma
mulher matou a própria filha, um bebê de 10 meses, após se irritar com o
choro da menina, em Porto Velho (RO). Elaine Santos Libório, 39 anos,
estava em casa na quarta-feira, no bairro Nova Floresta, quando
estrangulou a criança, Eloá Libório da Cruz, e jogou-a em uma caixa
d‘água. A mulher ainda ligou para a Polícia Militar contando o que
havia feito, e disse que se entregaria na 7ª Delegacia de Polícia.
Elaine deixou o corpo da filha na caixa d‘água e saiu de casa, mas foi presa pela Polícia Militar antes de chegar à 7ª DP. Os policiais voltaram com ela até a casa e chamaram os bombeiros. Eloá foi levada ao hospital, mas já estava morta.
A mãe disse à Polícia Civil que tinha problemas psicológicos e sofria de depressão pós-parto. Elaine afirmou que vivia com dificuldades financeiras e não recebia assistência do pai da menina. Ela disse que não aguentava mais tanto choro da criança quando cometeu o crime.
Elaine também falou à polícia que, na terça-feira, havia contado a um vizinho que mataria a filha. A mulher foi presa em flagrante e levada à Penitenciária Feminina de Porto Velho.
Elaine deixou o corpo da filha na caixa d‘água e saiu de casa, mas foi presa pela Polícia Militar antes de chegar à 7ª DP. Os policiais voltaram com ela até a casa e chamaram os bombeiros. Eloá foi levada ao hospital, mas já estava morta.
A mãe disse à Polícia Civil que tinha problemas psicológicos e sofria de depressão pós-parto. Elaine afirmou que vivia com dificuldades financeiras e não recebia assistência do pai da menina. Ela disse que não aguentava mais tanto choro da criança quando cometeu o crime.
Elaine também falou à polícia que, na terça-feira, havia contado a um vizinho que mataria a filha. A mulher foi presa em flagrante e levada à Penitenciária Feminina de Porto Velho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.