Uma criança de 11 anos teve 94% do corpo queimado após ser agredido pelo padrasto, no final da noite de quinta (6), em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte. O menino está internado no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII e corre risco de morte.
Segundo a Polícia Militar, a criança estava dormindo, quando o suspeito, Edson Silva Ribeiro, de 27 anos, chegou em casa, no bairro Lidici, por volta da meia-noite, visivelmente embriagado. O homem foi até o quarto do garoto e o acordou. Em seguida, o levou até a sala, onde jogou 1 litro de álcool em seu corpo e ateou fogo.
A mãe e seus outros três filhos dormiam no momento do crime. A mulher foi acordada pelos gritos do filhos e apagou as chamas. O próprio suspeito ligou para a polícia e foi preso em flagrante, quando tentava fugir pela porta da frente de casa.
O menino foi socorrido pelos militares. Segundo a polícia, ele estava com o rosto desfigurado e quase todo o corpo queimado.
Segundo a Polícia Militar, a criança estava dormindo, quando o suspeito, Edson Silva Ribeiro, de 27 anos, chegou em casa, no bairro Lidici, por volta da meia-noite, visivelmente embriagado. O homem foi até o quarto do garoto e o acordou. Em seguida, o levou até a sala, onde jogou 1 litro de álcool em seu corpo e ateou fogo.
A mãe e seus outros três filhos dormiam no momento do crime. A mulher foi acordada pelos gritos do filhos e apagou as chamas. O próprio suspeito ligou para a polícia e foi preso em flagrante, quando tentava fugir pela porta da frente de casa.
O menino foi socorrido pelos militares. Segundo a polícia, ele estava com o rosto desfigurado e quase todo o corpo queimado.
Levado para a delegacia da cidade, o carpinteiro alegou que bebeu muito e não se lembra do que aconteceu.
Sei que eu bebo, não é de agora não. A loucura que eu fiz foi essa.
Ele ainda disse que não estava arrependido.
Não me arrependo porque posso fazer de novo. Se ele morrer, eu morro junto.
A polícia vai investigar a motivação do crime. Testemunhas disseram que a relação do suspeito com o enteado não era boa.
Sei que eu bebo, não é de agora não. A loucura que eu fiz foi essa.
Ele ainda disse que não estava arrependido.
Não me arrependo porque posso fazer de novo. Se ele morrer, eu morro junto.
A polícia vai investigar a motivação do crime. Testemunhas disseram que a relação do suspeito com o enteado não era boa.
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