Gualdomira costura desde os 10 anos e disse que não pretende parar.
Roupas são doadas para entidades e famílias carentes.
A idade não é empecilho para que a costureira Gualdomira Barbato Brimidi trabalhe e ainda ajude o próximo. Aos 87 anos, ela produz em média 150 peças de roupas por mês, que são doadas para pessoas carentes de Sinop, a 503 quilômetros de Cuiabá, onde ela mora. Ela afirmou que costura desde os 10 anos e que se dedicou à costura durante a vida toda. Sempre fabricou roupas para os cinco filhos e marido.
As roupas são feitas de retalhos e já chegaram a ser enviadas para outros estados, como o Rio de Janeiro. "Fico feliz por ajudar pessoas que merecem e precisam", disse a costureira, ao lembrar que já doou roupas para vítimas de tragédias no Rio de Janeiro e Marcelândia, cidade a 712 quilômetros da capital, que, em 2010, registrou um incêndio de grande proporção. Várias famílias perderam suas casas.
Ela contou que sempre fabricou as próprias roupas e que só não fez o vestido de noiva dela porque uma madrinha disse que dava azar. A aposentada usa a mesma máquina há 40 anos.
O trabalho da aposentada ficou conhecido e hoje ela conta com a ajuda de várias pessoas, principalmente com a doação de retalhos. "Ela é muito especial. Essa ideia dela foi maravilhosa e a fico muito feliz porque, com tão pouco, ela abriu o coração dessa forma, sem medida", enfatizou a empresária, Maria Inês, que colabora doando retalhos da loja de tecidos que possui em Sinop.
Um das entidades beneficiadas com as doações da costureira é no abrigo Menino Jesus, na cidade, e, segundo a coordenadora do orfanato, Sirlei Cichelero, as doações são de grande valia. "Quando nós recebemos as doações foi de grande valia, principalmente porque foi uma época que estávamos com muitas crianças", disse.
Do G1 MT
Roupas são doadas para entidades e famílias carentes.
As roupas são feitas de retalhos e já chegaram a ser enviadas para outros estados, como o Rio de Janeiro. "Fico feliz por ajudar pessoas que merecem e precisam", disse a costureira, ao lembrar que já doou roupas para vítimas de tragédias no Rio de Janeiro e Marcelândia, cidade a 712 quilômetros da capital, que, em 2010, registrou um incêndio de grande proporção. Várias famílias perderam suas casas.
Ela contou que sempre fabricou as próprias roupas e que só não fez o vestido de noiva dela porque uma madrinha disse que dava azar. A aposentada usa a mesma máquina há 40 anos.
O trabalho da aposentada ficou conhecido e hoje ela conta com a ajuda de várias pessoas, principalmente com a doação de retalhos. "Ela é muito especial. Essa ideia dela foi maravilhosa e a fico muito feliz porque, com tão pouco, ela abriu o coração dessa forma, sem medida", enfatizou a empresária, Maria Inês, que colabora doando retalhos da loja de tecidos que possui em Sinop.
Um das entidades beneficiadas com as doações da costureira é no abrigo Menino Jesus, na cidade, e, segundo a coordenadora do orfanato, Sirlei Cichelero, as doações são de grande valia. "Quando nós recebemos as doações foi de grande valia, principalmente porque foi uma época que estávamos com muitas crianças", disse.
Do G1 MT
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