Réu do mensalão acusado de receber R$ 2,9 milhões do valerioduto, o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), absolvido pelo revisor Ricardo Lewandowski, já foi muito mais modesto na suas movimentações financeiras.
Na última eleição que disputou em 2010, ele declarou possuir um terreno de R$ 16,72, valor inferior a um ingresso de cinema. O imóvel de 369,63 metros quadrados na cidade de Mirassol D´Oeste, no interior do Mato Grosso, foi comprado em 1986 e custou 500 cruzados.
Apesar do pequeno valor registrado, o terreno chegou a ser penhorado duas vezes por ações contra o deputado, segundo a certidão de registro do imóvel disponível do Cartório de Mirassol D´Oeste. Em 1999, a ação que resultou numa das penhoras tinha valor R$ 5.483,83. Em outra, de 2002, o valor da causa era R$ 8.208,15.
O último registro relativo ao imóvel é de janeiro de 2008 e trata da declaração de indisponibilidade do terreno decretada pelo juiz da 5ª Vara Federal do Mato Grosso.
Procurado, Henry, por meio de sua assessoria, informou que declara o terreno em seu Imposto de Renda pelo valor de compra na época. Pela legislação eleitoral, é permitido seguir as regras da declaração de IR na hora de apresentar os bens para registro de candidatura. O terreno foi declarado pelo deputado pelo mesmo valor também nas eleições de 2002 e 2006.
Henry informou à Justiça Eleitoral em 2010 ter um patrimônio total de R$ 1.423.107,17. Ele possui outros dois terrenos que valem menos de R$ 1.000, ambos em Cáceres, cidade do Mato Grosso em que tem a sua base eleitoral. O primeiro deles foi comprado em 1986 e tem avaliação de R$ 356,90. Possui 707 metros quadrados. O segundo foi adquirido em 2005 e custou R$ 839,56. A área total é de 336,35 metros quadrados.
A assessoria do deputado informou que os dois terrenos ficam em áreas desvalorizadas da cidade Cáceres. O principal bem de Pedro Henry é um apartamento de 150 metros quadrados, de R$ 320 mil, em Santos, no litoral paulista.
O deputado tem ainda outros dois apartamentos, duas casas, um prédio comercial, três carros, cotas de capital de três empresas e uma aeronave avaliada em R$ 25 mil. No processo do mensalão, Henry responde pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
Fonte: GLOBO
Na última eleição que disputou em 2010, ele declarou possuir um terreno de R$ 16,72, valor inferior a um ingresso de cinema. O imóvel de 369,63 metros quadrados na cidade de Mirassol D´Oeste, no interior do Mato Grosso, foi comprado em 1986 e custou 500 cruzados.
Apesar do pequeno valor registrado, o terreno chegou a ser penhorado duas vezes por ações contra o deputado, segundo a certidão de registro do imóvel disponível do Cartório de Mirassol D´Oeste. Em 1999, a ação que resultou numa das penhoras tinha valor R$ 5.483,83. Em outra, de 2002, o valor da causa era R$ 8.208,15.
O último registro relativo ao imóvel é de janeiro de 2008 e trata da declaração de indisponibilidade do terreno decretada pelo juiz da 5ª Vara Federal do Mato Grosso.
Procurado, Henry, por meio de sua assessoria, informou que declara o terreno em seu Imposto de Renda pelo valor de compra na época. Pela legislação eleitoral, é permitido seguir as regras da declaração de IR na hora de apresentar os bens para registro de candidatura. O terreno foi declarado pelo deputado pelo mesmo valor também nas eleições de 2002 e 2006.
Henry informou à Justiça Eleitoral em 2010 ter um patrimônio total de R$ 1.423.107,17. Ele possui outros dois terrenos que valem menos de R$ 1.000, ambos em Cáceres, cidade do Mato Grosso em que tem a sua base eleitoral. O primeiro deles foi comprado em 1986 e tem avaliação de R$ 356,90. Possui 707 metros quadrados. O segundo foi adquirido em 2005 e custou R$ 839,56. A área total é de 336,35 metros quadrados.
A assessoria do deputado informou que os dois terrenos ficam em áreas desvalorizadas da cidade Cáceres. O principal bem de Pedro Henry é um apartamento de 150 metros quadrados, de R$ 320 mil, em Santos, no litoral paulista.
O deputado tem ainda outros dois apartamentos, duas casas, um prédio comercial, três carros, cotas de capital de três empresas e uma aeronave avaliada em R$ 25 mil. No processo do mensalão, Henry responde pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
Fonte: GLOBO
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