Mandados tinham como alvo suspeitos de tráfico de drogas, receptação e divulgação de pornografia infantil pela internet
Assessoria | Polícia Civil-MT
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Adolescente (DEA) de Cuiabá, cumpriu quatro ordens judiciais, entre mandados de busca e apreensão de adolescentes envolvidos em atos infracionais e mandado de busca e apreensão domiciliar contra um jovem suspeito de pedofilia quando menor de idade.
Os mandados foram cumpridos na quarta e quinta-feira (21 e 22.06) tendo como alvo três adolescentes envolvidos em atos infracionais de tráfico de drogas e receptação.
O quarto mandado de busca e apreensão domiciliar foi cumprido contra um jovem de 19 anos, que à época da sua adolescência praticou o crime de pedofilia, armazenando e divulgando cenas envolvendo crianças e adolescentes, em situações pornográficas.
Na residência dos investigados, foi apreendido pelos policiais da especializada, computadores, arquivos de mídia, que possivelmente continham conteúdo ilícito.
A delegada titular da DEA, Judá Maali Marcondes, destacou que mesmo que o crime seja praticado na adolescência, os atos continuam sendo apurados mesmo que o infrator atinja a maioridade. “É importante que todos saibam que os atos cometidos na adolescência continuarão apurados com mesmo comprometimento para que o investigado responda pelo que cometeu”, explicou a delegada.
Os mandados foram cumpridos na quarta e quinta-feira (21 e 22.06) tendo como alvo três adolescentes envolvidos em atos infracionais de tráfico de drogas e receptação.
O quarto mandado de busca e apreensão domiciliar foi cumprido contra um jovem de 19 anos, que à época da sua adolescência praticou o crime de pedofilia, armazenando e divulgando cenas envolvendo crianças e adolescentes, em situações pornográficas.
Na residência dos investigados, foi apreendido pelos policiais da especializada, computadores, arquivos de mídia, que possivelmente continham conteúdo ilícito.
A delegada titular da DEA, Judá Maali Marcondes, destacou que mesmo que o crime seja praticado na adolescência, os atos continuam sendo apurados mesmo que o infrator atinja a maioridade. “É importante que todos saibam que os atos cometidos na adolescência continuarão apurados com mesmo comprometimento para que o investigado responda pelo que cometeu”, explicou a delegada.
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