Suspeito foi preso pelo comércio de drogas no mês de abril e após ser solto, voltou a atuar no crime
Assessoria | Polícia Civil-MT
A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Peixoto de Azevedo (691 km ao norte de Cuiabá), prendeu na tarde de domingo (18.06), um integrante de facção criminosa envolvida com o comércio de drogas no município. O suspeito, de 18 anos, já tinha passagem por tráfico de drogas, sendo preso em abril deste ano, mas foi colocado em liberdade condicionada ao uso da tornozeleira eletrônica.
Em liberdade, o suspeito voltou a comercializar entorpecentes e, por diversas vezes, ter desligado o dispositivo eletrônico de monitoramento para atuar com a prática criminosa, Diante dos fatos, o suspeito teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça nesta sexta-feira (16).
Assim que tomou conhecimento do mandado, a equipe de policiais da Delegacia de Peixoto de Azevedo iniciou as diligências em busca do suspeito, que foi preso em sua residência.
Após ter a ordem de prisão cumprida, o traficante foi encaminhado ao Presídio de Peixoto de Azevedo, onde responderá o processo por tráfico de drogas, preso preventivamente.
Segundo o delegado de Peixoto de Azevedo, Geordan Fontenelle, a interrupção de monitoramento eletrônico, por diversas oportunidades, mostra o descaso em relação ao Estado, “o que justifica a decretação da prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal”, explicou o delegado.
Em liberdade, o suspeito voltou a comercializar entorpecentes e, por diversas vezes, ter desligado o dispositivo eletrônico de monitoramento para atuar com a prática criminosa, Diante dos fatos, o suspeito teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça nesta sexta-feira (16).
Assim que tomou conhecimento do mandado, a equipe de policiais da Delegacia de Peixoto de Azevedo iniciou as diligências em busca do suspeito, que foi preso em sua residência.
Após ter a ordem de prisão cumprida, o traficante foi encaminhado ao Presídio de Peixoto de Azevedo, onde responderá o processo por tráfico de drogas, preso preventivamente.
Segundo o delegado de Peixoto de Azevedo, Geordan Fontenelle, a interrupção de monitoramento eletrônico, por diversas oportunidades, mostra o descaso em relação ao Estado, “o que justifica a decretação da prisão preventiva para assegurar a aplicação da lei penal”, explicou o delegado.
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