O objetivo é inibir excesso em
ações policiais e até resguardar militares
O deputado estadual Wilson Santos
(PSD) reapresentou na sessão desta quarta-feira (08), projeto de lei que obriga
a instalação de câmeras de vigilância no interior de viaturas, aeronaves,
embarcações, fardas ou nos capacetes dos policiais militares de Mato Grosso.
Wilson defende que a gravação das
ações policiais resguarda o cidadão contra possíveis excessos praticados por
profissionais das forças de segurança, bem como os próprios agentes contra
falsas acusações. A proposta prevê a instalação gradativa dos
equipamentos por um prazo máximo de um ano após a publicação da Lei.
O projeto foi apresentado em
2022, mas arquivado pela Casa de Leis. Sua retomada ganhou força após a morte
do jovem Diego Kalininski, 25 anos, no último sábado (04). Ele foi abatido a
tiros por um policial militar após ser retirado de uma festa no município de Vera
(a 460 km de Cuiabá). O rapaz teria tomado o cassetete de um PM e investido
contra ele. O policial alegou, num primeiro momento, legítima defesa.
Projeto similar havia sido
apresentado na legislatura passada, mas foi arquivado por não ter seguido para
votação em plenário.
Robson Frag
O objetivo é inibir excesso em
ações policiais e até resguardar militares
O deputado estadual Wilson Santos
(PSD) reapresentou na sessão desta quarta-feira (08), projeto de lei que obriga
a instalação de câmeras de vigilância no interior de viaturas, aeronaves,
embarcações, fardas ou nos capacetes dos policiais militares de Mato Grosso.
Wilson defende que a gravação das
ações policiais resguarda o cidadão contra possíveis excessos praticados por
profissionais das forças de segurança, bem como os próprios agentes contra
falsas acusações. A proposta prevê a instalação gradativa dos
equipamentos por um prazo máximo de um ano após a publicação da Lei.
O projeto foi apresentado em
2022, mas arquivado pela Casa de Leis. Sua retomada ganhou força após a morte
do jovem Diego Kalininski, 25 anos, no último sábado (04). Ele foi abatido a
tiros por um policial militar após ser retirado de uma festa no município de Vera
(a 460 km de Cuiabá). O rapaz teria tomado o cassetete de um PM e investido
contra ele. O policial alegou, num primeiro momento, legítima defesa.
Projeto similar havia sido
apresentado na legislatura passada, mas foi arquivado por não ter seguido para
votação em plenário.
Robson Fraga
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.