O ajudante de pedreiro Éder Moraes de Lima, de 22
anos, se entregou ontem à noite na Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Ele confessou ter matado o filho de 1 ano e sete meses no último sábado e escondido o corpo da criança no armário de casa, na favela Três Irmãos, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. De acordo com o delegado Fábio Salvadoretti, Éder chegou à delegacia acompanhado pelo pai, que o encontrou perambulando pelas ruas da cidade.
Ele confessou o crime. Apesar de a ex-namorada ter afirmado que ele batia na criança, ele disse que dava apenas palmadas para educar. Porém, nesse dia, a criança começou a chorar enquanto ele fazia comida. Então ele deu vários socos nas costas do filho e ao constatar que o bebê não estava respirando o envolveu num lençol e o guardou no armário. Em depoimento, ele se disse arrependido, mas admitiu que não gostava muito da criança e não o considerava seu filho — afirmou o delegado.
Nesta segunda-feira, a ex-namorada dele, uma menor de 17 anos que não é a mãe da criança , contou que terminou o relacionamento um dia antes do crime. Segundo ela, Éder tinha muito ciúme dela com o filho. A mãe da criança, deficiente auditiva, não foi localizada pela polícia. O pai vai responder por homicídio triplamente qualificado e pode pegar até 30 anos de cadeia.
anos, se entregou ontem à noite na Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). Ele confessou ter matado o filho de 1 ano e sete meses no último sábado e escondido o corpo da criança no armário de casa, na favela Três Irmãos, em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. De acordo com o delegado Fábio Salvadoretti, Éder chegou à delegacia acompanhado pelo pai, que o encontrou perambulando pelas ruas da cidade.
Ele confessou o crime. Apesar de a ex-namorada ter afirmado que ele batia na criança, ele disse que dava apenas palmadas para educar. Porém, nesse dia, a criança começou a chorar enquanto ele fazia comida. Então ele deu vários socos nas costas do filho e ao constatar que o bebê não estava respirando o envolveu num lençol e o guardou no armário. Em depoimento, ele se disse arrependido, mas admitiu que não gostava muito da criança e não o considerava seu filho — afirmou o delegado.
Nesta segunda-feira, a ex-namorada dele, uma menor de 17 anos que não é a mãe da criança , contou que terminou o relacionamento um dia antes do crime. Segundo ela, Éder tinha muito ciúme dela com o filho. A mãe da criança, deficiente auditiva, não foi localizada pela polícia. O pai vai responder por homicídio triplamente qualificado e pode pegar até 30 anos de cadeia.
Fonte: Extra
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