A Unidade de Terapia Intensiva neonatal do hospital de Colíder
foi desativada. Mães com parto de alto risco e bebês que nascem prematuramente precisam ser transferidos para outras unidades do Estado, quando conseguem vaga. A informação foi repassada ao Só Notícias por um médico que prefere não se identificar para não sofrer represálias.
O motivo do fechamento da UTI, que conta com 8 leitos e atendia uma média de 100 bebês por ano, segundo ele, é o abandono por falta do Estado na manutenção do hospital. “Faltam equipamentos essenciais na neonatal, assim como materiais e medicamentos”, apontou. No próximo dia 17, vence o prazo que os médicos deram ao governo do Estado para regularizar a situação dos salários atrasados.
Se isso não ocorrer, conforme os profissionais, a paralisação do hospital que atende a 11 municípios, será total. O Corpo Clínico já oficializou o prazo de 30 dias para regularizar as pendências salariais. “E, enquanto não pagarem, nós vamos continuar em greve parcial, atendendo somente urgência e emergência”, garantiu.
O médico relata que, além dos quatro meses de salários atrasados, o hospital está com falta de medicamentos, gás e outros suprimentos. Cirurgias eletivas continuam suspensas. São cerca de 40 médicos em Colíder que estão sem receber. O hospital, que atende pacientes de diversas cidades da região, está sob intervenção do Estado.
Não foi informado quando o governo pretende quitar os salários atrasados e o montante do débito.
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foi desativada. Mães com parto de alto risco e bebês que nascem prematuramente precisam ser transferidos para outras unidades do Estado, quando conseguem vaga. A informação foi repassada ao Só Notícias por um médico que prefere não se identificar para não sofrer represálias.
O motivo do fechamento da UTI, que conta com 8 leitos e atendia uma média de 100 bebês por ano, segundo ele, é o abandono por falta do Estado na manutenção do hospital. “Faltam equipamentos essenciais na neonatal, assim como materiais e medicamentos”, apontou. No próximo dia 17, vence o prazo que os médicos deram ao governo do Estado para regularizar a situação dos salários atrasados.
Se isso não ocorrer, conforme os profissionais, a paralisação do hospital que atende a 11 municípios, será total. O Corpo Clínico já oficializou o prazo de 30 dias para regularizar as pendências salariais. “E, enquanto não pagarem, nós vamos continuar em greve parcial, atendendo somente urgência e emergência”, garantiu.
O médico relata que, além dos quatro meses de salários atrasados, o hospital está com falta de medicamentos, gás e outros suprimentos. Cirurgias eletivas continuam suspensas. São cerca de 40 médicos em Colíder que estão sem receber. O hospital, que atende pacientes de diversas cidades da região, está sob intervenção do Estado.
Não foi informado quando o governo pretende quitar os salários atrasados e o montante do débito.
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