2013/12/14

Comerciante de Alta Floresta leva golpe de R$ 30 mil em madeira

 Fonte: MR News com Jcidade 
Dival de Oliveira, dono de uma pequena empresa de produtos florestais em Alta Floresta, é vítima de um golpe de 30 mil reais em madeira. Segundo ele, o produto preparado para exportação é da espécie garapeira e foi levada em uma Scania dia 13 de novembro. O destino seria Caxias do Sul, mas a carga nunca chegou ao destino.

Ezequiel Ferreira é o nome apresentado pelo suspeito, um homem jovem, baixo, boa aparência, com sotaque sulista e aparelhos nos dentes, pele clara. Se dizendo contratado da central de fretes para levar a madeira, ele apresentou o documento da carreta e também habilitação, ambos no entanto, falsos. “A pessoa que encomendou a madeira estava precisando urgente do produto que nunca chegou lá. Então resolvemos registrar queixa na polícia. Mas fomos checar a documentação, descobrimos que esse Ezequiel é outra pessoa,moradora de Itajaí – SC -, mesmo cidade que o Paulo Melo, nome que está no caminhão. O primeiro, o Ezequiel, trabalha carregando conteiners em Itajaí e esse outro, tem um caminhãozinho lá também, mas não sai daquela região”, apurou Dival.

Mesmo diante de tantos dados, o comerciante alta-florestense, não conseguiu maiores pistas do suspeito que pode fazer parte de uma quadrilha. “Quadrilha organizada sim. E pelas informações, depois que pegou essa carga em Alta Floresta, fez a mesma coisa em Sinop, mas só que essa madeireira lá foi uma carga avaliada em 100 mil reais. Soube disso porque ao checar a informação do Ezequiel e conseguir o telefone dele, ele me falou que um pessoal de Sinop estava como mesmo problema e que tinha ligado para ele. Foi então que peguei o numero da madeireira de Sinop e na troca de informação, constatei que o cara aplicou mesmo golpe lá”, esclarece.

Esquentar documento, segundo o comerciante de Alta Floresta, pode ser uma especialidade do suspeito também ou da quadrilha. No suposto documento da carreta, havia o nome de um homem que seria responsável pela 29ª Ciretran, mas seria outro. “Nesse órgão aí o nome seria Margareth”, explicou o madeireiro que pede o apoio das autoridades no estado. “Acho que a única maneira é passar essas informações para fora e esperar que ele seja pego na estrada”, acredita o alta-florestense ao informar que a Scania usada para carregar o produto foi uma modelo 111, ano 1977, de cor laranja

Foto: Rep. MR News

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