Um avião monomotor
da Empresa Tucano Táxi Aéreo atropelou e matou o índio Jaquesson Alves, de 13
anos, antes da decolagem em uma aldeia indígena da tribo Marubus, no Vale do Rio
Javari, Sudoeste do Amazonas, na última segunda-feira (22). O adolescente teria
atravessado a pista quando a aeronave fazia o
procedimento.
Os ocupantes do monomotor, entre eles dois médicos que realizavam atendimentos voluntários na aldeia, foram resgatados do local por um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) na noite de terça-feira (23) e levados para Cruzeiro do Sul (AC).
As informações são do piloto Ludwig Barbary Pedroza. “Eu não tive visualização de ninguém na pista, fomos surpreendidos pelo impacto. A gente estava próximo da decolagem numa velocidade de 120 km/h aproximadamente. A aeronave saiu da pista e entrou um pouco na mata ficando sem condições de funcionar. Quando saímos do avião encontramos o adolescente, os médicos ainda tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso”, narra.
Um indígena que dava suporte aos médicos estava na aeronave. Segundo o piloto, não houve qualquer reação da comunidade indígena que entendeu a fatalidade. “Os outros colegas da vítima falaram que três deles correram para a pista na hora da decolagem, os outros dois se abaixaram”, relata Barbary.
Os ocupantes da aeronave não sofreram qualquer ferimento. O ortopedista Ricardo Afonso Ferreira e o oftalmologista Paulo Junqueira de Melo retomaram a expedição na manhã desta quarta-feira (24). Segundo a Secretaria Especial de Saúde Indígena, os profissionais estão realizando umtrabalho de triagem para a realização de um mutirão de
cirurgias.
Na mesma missão de resgate foram enviados técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para apurar as causas do acidente.
Os ocupantes do monomotor, entre eles dois médicos que realizavam atendimentos voluntários na aldeia, foram resgatados do local por um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB) na noite de terça-feira (23) e levados para Cruzeiro do Sul (AC).
As informações são do piloto Ludwig Barbary Pedroza. “Eu não tive visualização de ninguém na pista, fomos surpreendidos pelo impacto. A gente estava próximo da decolagem numa velocidade de 120 km/h aproximadamente. A aeronave saiu da pista e entrou um pouco na mata ficando sem condições de funcionar. Quando saímos do avião encontramos o adolescente, os médicos ainda tentaram reanimá-lo, mas sem sucesso”, narra.
Um indígena que dava suporte aos médicos estava na aeronave. Segundo o piloto, não houve qualquer reação da comunidade indígena que entendeu a fatalidade. “Os outros colegas da vítima falaram que três deles correram para a pista na hora da decolagem, os outros dois se abaixaram”, relata Barbary.
Os ocupantes da aeronave não sofreram qualquer ferimento. O ortopedista Ricardo Afonso Ferreira e o oftalmologista Paulo Junqueira de Melo retomaram a expedição na manhã desta quarta-feira (24). Segundo a Secretaria Especial de Saúde Indígena, os profissionais estão realizando um
Na mesma missão de resgate foram enviados técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para apurar as causas do acidente.
Fonte:
G1
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