Avó diz ter encontrado caco de vidro no produto usado no banho do neto.
Fabricante disse ao G1 que o caso está sendo verificado pela empresa.
A estudante Suzany Medeiros Barbosa, 23 anos, mãe do bebê que teve as costas feridas durante o banho porque, segundo ela, havia caco de vidro dentro do sabonete usado, deseja que o caso seja usado como exemplo para evitar incidentes semelhantes. A mulher cobra mais rigor nas fiscalizações de fabricantes de produtos infantis.
Em nota, a fabricante disse que está tomando as providências para a verificação do caso, entrou em contato com a consumidora e está à disposição da família para dar a assistência necessária. O caso foi registrado na 7ª Delegacia de Polícia Civil da capital como lesão corporal
Suzany disse que contratou um advogado para mover um processo contra a empresa. Ele contou ainda pretende pedir um exame mais detalhado para analisar, por exemplo, se o material que provocou as lesões estava contaminado.
A avó do menino, Geanea Gonçalves, 46 anos, era quem dava banho no momento do incidente. Ela percebeu que o neto estava chorando e notou os machucados. “Tinha sangue na água. Eu tremi de nervoso”, conta.
A mulher revela que só percebeu que havia um objeto cortante no sabonete depois do incidente e que jamais faria algo para ferir o neto. “É meu primeiro neto. Jamais deixaria que o machucassem”, relata a avó.
Repercussão Suzany postou uma foto, na rede social Facebook, dos arranhões que o filho teve. Segundo ela, a intenção era deixar um alerta sobre o perigo, mas o caso acabou ganhando outras proporções. Ela diz ter ficado chateada com as criticas que recebeu após a postagem.
“Chegaram a dizer que eu tinha colocado o caco de vidro no sabonete, o que é um absurdo. Não imaginei que teria essa repercussão”, afirma, acrescentando que sempre adotou cuidado ao comprar produtos pelo filho possuir tendência à alergia na pele.
Suzany também contou que um representante da Pom Pom foi até sua residência na manhã desta terça para trocar o sabonete, mas ela havia entregado o produto para a Polícia Civil, que faz a perícia no produto.
Investigação
O inquérito para investigar o caso foi aberto na 7ª DP de Campo Grande. Conforme o delegado responsável pelo caso, Natanael Balduíno, é preciso aguardar o resultado do exame feito no bebê e no sabonete para continuar a apuração.
Somente a perícia vai poder identificar se tem cacos de vidro ou não, porque é imperceptível a olho nu. Tem que ter lente de aumento para conseguir ver”, disse ao G1.
Os laudos devem sair em até dez dias. Em seguida, a mãe e a avó serão ouvidas novamente. Elas prestaram depoimento quando registraram o BO e algumas informações, como o local onde o sabonete foi comprado, ficaram pendentes. A polícia irá até o estabelecimento saber dados sobre o lote e outras informações sobre o produto para que a fabricante possa ser ouvida e o responsável, identificado.
Fabricante disse ao G1 que o caso está sendo verificado pela empresa.
A estudante Suzany Medeiros Barbosa, 23 anos, mãe do bebê que teve as costas feridas durante o banho porque, segundo ela, havia caco de vidro dentro do sabonete usado, deseja que o caso seja usado como exemplo para evitar incidentes semelhantes. A mulher cobra mais rigor nas fiscalizações de fabricantes de produtos infantis.
Em nota, a fabricante disse que está tomando as providências para a verificação do caso, entrou em contato com a consumidora e está à disposição da família para dar a assistência necessária. O caso foi registrado na 7ª Delegacia de Polícia Civil da capital como lesão corporal
Suzany disse que contratou um advogado para mover um processo contra a empresa. Ele contou ainda pretende pedir um exame mais detalhado para analisar, por exemplo, se o material que provocou as lesões estava contaminado.
A avó do menino, Geanea Gonçalves, 46 anos, era quem dava banho no momento do incidente. Ela percebeu que o neto estava chorando e notou os machucados. “Tinha sangue na água. Eu tremi de nervoso”, conta.
A mulher revela que só percebeu que havia um objeto cortante no sabonete depois do incidente e que jamais faria algo para ferir o neto. “É meu primeiro neto. Jamais deixaria que o machucassem”, relata a avó.
Repercussão Suzany postou uma foto, na rede social Facebook, dos arranhões que o filho teve. Segundo ela, a intenção era deixar um alerta sobre o perigo, mas o caso acabou ganhando outras proporções. Ela diz ter ficado chateada com as criticas que recebeu após a postagem.
“Chegaram a dizer que eu tinha colocado o caco de vidro no sabonete, o que é um absurdo. Não imaginei que teria essa repercussão”, afirma, acrescentando que sempre adotou cuidado ao comprar produtos pelo filho possuir tendência à alergia na pele.
Suzany também contou que um representante da Pom Pom foi até sua residência na manhã desta terça para trocar o sabonete, mas ela havia entregado o produto para a Polícia Civil, que faz a perícia no produto.
Investigação
O inquérito para investigar o caso foi aberto na 7ª DP de Campo Grande. Conforme o delegado responsável pelo caso, Natanael Balduíno, é preciso aguardar o resultado do exame feito no bebê e no sabonete para continuar a apuração.
Somente a perícia vai poder identificar se tem cacos de vidro ou não, porque é imperceptível a olho nu. Tem que ter lente de aumento para conseguir ver”, disse ao G1.
Os laudos devem sair em até dez dias. Em seguida, a mãe e a avó serão ouvidas novamente. Elas prestaram depoimento quando registraram o BO e algumas informações, como o local onde o sabonete foi comprado, ficaram pendentes. A polícia irá até o estabelecimento saber dados sobre o lote e outras informações sobre o produto para que a fabricante possa ser ouvida e o responsável, identificado.
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