A mãe do eletricista Odair de Souza Rodrigues, 35 anos, a dona-de-casa Anália de Souza Rodrigues, 60 anos, morreu praticamente de "desgosto' pela morte cruel que o filho teve, a pedradas, em Torixoréu (556 km de Cuiabá). A família comentou com amigos que Anália ficou bastante deprimida com o fato e uma ulcera nervosa atacou na senhora.
A dona de casa foi sepultada ontem em Torixoréu. A família continua revoltada com a morte de Odair. O eletricista foi assassinado, praticamente de graça, sábado (12), porque os autores do crime estavam atrás de outra pessoa e deparou com Odair na rua. Gustavo da Silva Assis, 21 anos, e o menor M.S.M., 17 anos, queriam pegar Everaldo por causa de uma briga numa festa.
Everaldo que estava indo embora para casa encontrou Odair na estrada e parou para conversar no momento que chegou os agressores. Usando de capacetes começaram a agredir os dois rapazes, Everaldo e Odair correram, mas o eletricista foi alcançado e os agressores usaram pedras para quebrar a cabeça da vítima.
Um amigo da família, que pediu para não ser identificado, disse que Odair era muito querido na cidade e que os autores do crime foram muito crueis. Esse amigo reclamou que pelo fato de um ser menor, logo estará nas ruas novamente. A dor pelo assassinato brutal brutal do eletricista aumentou agora com a morte de dona Anália.
Gustavo e o menor “M” estão presos em Barra do Garças.
A dona de casa foi sepultada ontem em Torixoréu. A família continua revoltada com a morte de Odair. O eletricista foi assassinado, praticamente de graça, sábado (12), porque os autores do crime estavam atrás de outra pessoa e deparou com Odair na rua. Gustavo da Silva Assis, 21 anos, e o menor M.S.M., 17 anos, queriam pegar Everaldo por causa de uma briga numa festa.
Everaldo que estava indo embora para casa encontrou Odair na estrada e parou para conversar no momento que chegou os agressores. Usando de capacetes começaram a agredir os dois rapazes, Everaldo e Odair correram, mas o eletricista foi alcançado e os agressores usaram pedras para quebrar a cabeça da vítima.
Um amigo da família, que pediu para não ser identificado, disse que Odair era muito querido na cidade e que os autores do crime foram muito crueis. Esse amigo reclamou que pelo fato de um ser menor, logo estará nas ruas novamente. A dor pelo assassinato brutal brutal do eletricista aumentou agora com a morte de dona Anália.
Gustavo e o menor “M” estão presos em Barra do Garças.
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