Menino de 6 anos foi encontrado sozinho e se alimentava de mangas.
Mulher de 24 anos foi liberada e será indiciada por abandono de incapaz
mãe do menino de 6 anos, que foi encontrado abandonado se alimentando de mangas no domingo (14), disse à polícia nesta terça-feira (16) que saiu de casa porque precisava trabalhar em uma boate. De acordo com a delegada Regina Márcia Rodrigues da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), a mulher de 24 anos abandonou o filho durante cinco dias na casa no bairro Concórdia, em Campo Grande.
mulher procurou o Conselho Tutelar depois que uma irmã a alertou sobre a repercussão do caso. Ela disse para a delegada que deixou o filho sozinho em casa com algumas bolachas para se alimentar. “Ela saiu porque não tinha condições de cuidar do menino, deixou bolacha e mais nada para ele comer”, conta a delegada.
Durante o depoimento, a mulher disse ainda que saiu de casa na terça-feira (9) e durante os 5 dias trabalhou de caixa em uma boate e dormia no local, porém, segundo a delegada, a mulher trabalhava como garota de programa.
Segundo Regina Márcia, a mulher prestou depoimento e foi liberada. Ela será indiciada por abandono de incapaz. O menino de 6 anos continua em um abrigo e pode ser entregue para algum familiar, caso eles procurem o Conselho Tutelar.
O casoA conselheira tutelar Andréia Almeida, que foi chamada pela Polícia Militar para conferir a situação no domingo (14), disse ao G1 que o lugar em que a criança estava era insalubre. “O menino estava em meio a muito lixo e comia apenas mangas. A criança estava muito suja, desorientada e só falava que a mãe tinha ido trabalhar”, conta.
Dentro do local, um colchão e uma geladeira vazia. Vizinhos disseram que ele estava abandonada há cinco dias. Segundo a conselheira, os militares vistoriaram a casa e não encontraram documentos que identificassem o garoto. Acharam somente uma carteira de trabalho da mãe do menino.
A criança foi levada até a sede do Conselho Tutelar. Ao ser entrevistado por uma psicóloga, o garoto disse que não era a primeira vez que havia ficado sozinho.
Mulher de 24 anos foi liberada e será indiciada por abandono de incapaz
mãe do menino de 6 anos, que foi encontrado abandonado se alimentando de mangas no domingo (14), disse à polícia nesta terça-feira (16) que saiu de casa porque precisava trabalhar em uma boate. De acordo com a delegada Regina Márcia Rodrigues da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), a mulher de 24 anos abandonou o filho durante cinco dias na casa no bairro Concórdia, em Campo Grande.
mulher procurou o Conselho Tutelar depois que uma irmã a alertou sobre a repercussão do caso. Ela disse para a delegada que deixou o filho sozinho em casa com algumas bolachas para se alimentar. “Ela saiu porque não tinha condições de cuidar do menino, deixou bolacha e mais nada para ele comer”, conta a delegada.
Durante o depoimento, a mulher disse ainda que saiu de casa na terça-feira (9) e durante os 5 dias trabalhou de caixa em uma boate e dormia no local, porém, segundo a delegada, a mulher trabalhava como garota de programa.
Segundo Regina Márcia, a mulher prestou depoimento e foi liberada. Ela será indiciada por abandono de incapaz. O menino de 6 anos continua em um abrigo e pode ser entregue para algum familiar, caso eles procurem o Conselho Tutelar.
O casoA conselheira tutelar Andréia Almeida, que foi chamada pela Polícia Militar para conferir a situação no domingo (14), disse ao G1 que o lugar em que a criança estava era insalubre. “O menino estava em meio a muito lixo e comia apenas mangas. A criança estava muito suja, desorientada e só falava que a mãe tinha ido trabalhar”, conta.
Dentro do local, um colchão e uma geladeira vazia. Vizinhos disseram que ele estava abandonada há cinco dias. Segundo a conselheira, os militares vistoriaram a casa e não encontraram documentos que identificassem o garoto. Acharam somente uma carteira de trabalho da mãe do menino.
A criança foi levada até a sede do Conselho Tutelar. Ao ser entrevistado por uma psicóloga, o garoto disse que não era a primeira vez que havia ficado sozinho.
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