Menina de 8 anos conheceu professor de dança, que decidiu treiná-la.
Atualmente, a dupla se apresenta em várias cidades do sudoeste goiano.
Uma garotinha de 8 anos, que nasceu com paralisia nas pernas, conseguiu realizar sonho de ser bailarina. Ela mora em Rio Verde, a 235 km de Goiânia. Usando a cadeira de rodas, Kétlin Katrini Fernandes é um exemplo de superação.
Desde pequena, o sonho da menina era um só: dançar. A avó, Ozanira Maria de Jesus, decidiu ajudá-la a realizar este desejo. Ela acompanha e incentiva os treinos da neta. “É o sonho dela, ela gosta. Então, eu vou ajudá-la e incentivá-la”, diz a avó, que também assiste a todas as apresentações
Eu estou sempre junto, porque sou eu quem cuida dela. Fico muito orgulhosa”, destaca Ozanira.
A vontade de ser bailarina começou a se tornar realidade há sete meses, quando Kétlin conheceu o professor de dança Edilson Vaz de Carvalho. A partir daí, surgiu uma grande parceria. O sonho de dançar que parecia ser impossível se concretizou. Hoje, professor e aluna se apresentam em várias cidades, principalmente no sudoeste goiano. Na coreografia, são feitos movimentos que ajudam Kétlin a se expressar.
Segundo o professor, a dança leva, além de alegria, dignidade para pessoas que, assim como a garota, possui necessidades especiais. “[Dançar] Mostra que ela é capaz, desenvolve a coordenação motora dela. Ela interage mais no meio da sociedade”, explica o professor.
Edilson afirma que Kétlin é uma excelente aluna. “Muito melhor do que muitas pessoas que não têm essa dificuldade. É superdisciplinada, atenciosa. Se eu tivesse mais dez Kétlins, eu trabalharia com mais dez Kétlins”, elogia o dançarino.
Atualmente, a dupla se apresenta em várias cidades do sudoeste goiano.
Uma garotinha de 8 anos, que nasceu com paralisia nas pernas, conseguiu realizar sonho de ser bailarina. Ela mora em Rio Verde, a 235 km de Goiânia. Usando a cadeira de rodas, Kétlin Katrini Fernandes é um exemplo de superação.
Desde pequena, o sonho da menina era um só: dançar. A avó, Ozanira Maria de Jesus, decidiu ajudá-la a realizar este desejo. Ela acompanha e incentiva os treinos da neta. “É o sonho dela, ela gosta. Então, eu vou ajudá-la e incentivá-la”, diz a avó, que também assiste a todas as apresentações
Eu estou sempre junto, porque sou eu quem cuida dela. Fico muito orgulhosa”, destaca Ozanira.
A vontade de ser bailarina começou a se tornar realidade há sete meses, quando Kétlin conheceu o professor de dança Edilson Vaz de Carvalho. A partir daí, surgiu uma grande parceria. O sonho de dançar que parecia ser impossível se concretizou. Hoje, professor e aluna se apresentam em várias cidades, principalmente no sudoeste goiano. Na coreografia, são feitos movimentos que ajudam Kétlin a se expressar.
Segundo o professor, a dança leva, além de alegria, dignidade para pessoas que, assim como a garota, possui necessidades especiais. “[Dançar] Mostra que ela é capaz, desenvolve a coordenação motora dela. Ela interage mais no meio da sociedade”, explica o professor.
Edilson afirma que Kétlin é uma excelente aluna. “Muito melhor do que muitas pessoas que não têm essa dificuldade. É superdisciplinada, atenciosa. Se eu tivesse mais dez Kétlins, eu trabalharia com mais dez Kétlins”, elogia o dançarino.
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