A vice-prefeita Rosana Martinelli, secretários municipais, Vereadores, Exercito, Aeronáutica, Polícia Militar, Corpo de Bombeiro, Defesa Civil e agentes de saúde estiveram na Praça Plínio na manhã deste sábado (13) para o dia 'D' de combate ao mosquito Aedes aegypit e ao vírus Zika. O Dia Nacional de Mobilização para o Combate ao Aedes aegypti acontece em todo o território nacional.
Rosana destaca a importância de todos fazerem a sua parte no combate. "Este multirão hoje serve para a conscientização para que todos possam cuidar da sua casa e do seu quintal. Isso que nós esperamos, que a população possa estar consciente e saber que não é fácil, mas com a ajuda de todos vamos conseguir alcançar nosso objetivo que é acabar com o mosquito" disse a vice-prefeita.
Fernando Assunção (PSDB) "Este é o momento de nos unirmos, independente de questões partidárias. O governador Pedro Taques, junto com o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e deputados estaduais Dilmar Dalbosco (Dem) e Baiano Filho (PMDB), entenderam a gravidade do assunto e o governo disponibilizou estrutura e recursos para que esse combate efetivo ao Aedes aegypit", relatou Assunção.
Os voluntários estarão neste final de semana nos bairros Maria Carolina, Veneza, Azaléias, Orquídeas, Parque das Araras, Maripá, Alto da Glória, Complexo do Vila Mariana e Chácaras Maria Carolina, Áurea e Sílvia. O objetivo é atingir toda a cidade com panfletos de orientação sobre a importância de não manter criadouros do mosquito em suas casas. Em algumas situações podem ser aplicados larvicidas em depósitos de água nas residências, como caixas d'água. A ação, no entanto, dará prioridade ao diálogo e à informação à população.
Emergência internacional
No início do mês, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência internacional de saúde pública em virtude do aumento de casos de microcefalia associados à contaminação pelo Zika. A situação é preocupante, segundo a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, por causa de fatores como a ausência de imunidade entre a população, a falta de vacinas, tratamentos específicos e testes de diagnóstico rápido e a possibilidade de disseminação global da doença.
Transmitido pelo mosquito Aedes aegypiti, mesmo transmissor da dengue e da chikungunya, o vírus Zika provoca dor de cabeça, febre baixa, dores leves nas articulações, manchas vermelhas na pele, coceira e vermelhidão nos olhos. Outros sintomas menos frequentes são inchaço no corpo, dor de garganta, tosse e vômitos. A grande preocupação, no entanto, é a relação entre o Zika e a ocorrência de microcefalia.
Fonte: Marcos Silva
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