A suspeita é de que Everton estivesse sobre o efeito de drogas, já que os familiares dele relataram à Polícia que o mesmo fazia uso de entorpecentes. O criminoso não conseguia arrumar emprego no município, por isso, estaria desespero por dinheiro.
JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO |
Reprodução Internauta
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Vigias disseram que assaltante agarrou o malote e não soltou nem quando foi baleado na barriga.
O criminoso Everton Carlos da Silva, de 23 anos, que morreu ao ser atingido por três tiros de escopeta calibre 12, durante uma tentativa de assalto ao banco do Brasil em Tangará da Serra, na tarde desta quinta-feira (25), teria atacado os vigilantes da empresa de segurança Brinks sem o uso de qualquer arma. Conforme as declarações à Polícia Civil, dos quatro vigilantes que faziam a segurança do carro-forte, Everton teria agarrado um dos malotes com dinheiro e tentado tomar o mesmo, das mãos de um dos vigilantes, apenas usando a força. (LEIA MAIS AQUI).
A suspeita é de que Everton estivesse sobre o efeito de drogas, já que os familiares dele relataram à Polícia que o mesmo fazia uso de entorpecentes. Conforme depoimentos, o criminoso não conseguia arrumar emprego no município, por isso, estaria desesperado em busca de dinheiro.
A suspeita é de que Everton estivesse sobre o efeito de drogas, já que os familiares dele relataram à Polícia que o mesmo fazia uso de entorpecentes. Conforme depoimentos, o criminoso não conseguia arrumar emprego no município, por isso, estaria desesperado em busca de dinheiro.
Sobre a morte, os vigilantes disseram que ainda ordenaram que Everton soltasse o malote, porém ele não obedeceu. Em seguida, um dos seguranças atirou em sua barriga, diante da suspeita que um possível comparsa poderia rendê-los. Mesmo baleado, o assaltante continuou a puxar o malote e acabou baleado no rosto e no ombro, morrendo no local.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar se Everton estava agindo na companhia de comparsas.
A cena ocorreu na porta de entrada da agência bancária foi testemunhada por uma mulher grávida, que ficou em estado de choque e teve que ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada ao Pronto-Socorro Municipal.
De acordo com a Polícia Civil, Everton era natural de Alagoas (AL) e estava morando há dois meses com um familiar,em Tangará da Serra. O corpo dele continua no Instituto Médico Legal (IML).
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