Quinta, 26 Fevereiro 2015 10:15
A Secretaria de Segurança Pública (Sesp) pretende adotar padrão internacional de identificação visual das viaturas e do fardamento da Polícia Militar, em Mato Grosso. E, principalmente, sem qualquer menção a símbolo de governo.
“As viaturas vão passar a circular sem estrelinhas, sem mãozinhas, sem orelhinhas, pezinhos, papagaios, sem nada”, afirmou ontem o secretário da Sesp, Mauro Zaque durante reunião com a imprensa. Para tanto, Zaque pretende trabalhar junto a Assembleia Legislativa (AL) a aprovação de uma lei vedando expressamente este tipo de comportamento.
“Que além de transparecer uma propaganda indevida deste ou daquele governo representa custo elevadíssimo por que a cada troca é colocado novo adesivo e com um custo desnecessário e que não agrega absolutamente nada para a segurança pública”, argumentou. A mudança, conforme Zaque, será imediata e, o custo, vai ser mínimo. “Conforme for renovando a frota, ela já vem com o novo padrão”, informou.
Sem dar detalhes, Zaque também disse que está providenciando novo modelo de fardamento dos militares. Desde 2013, o atual modelo tem sido alvo de críticas e descontentamento por parte de vários policiais. À época, o governo substituiu o antigo fardamento do tipo 4º A – azulão pelo cinza, após 40 anos de uso. Os policiais, entretanto, alegavam que a nova cor quebrou a tradição e até mesmo a identidade da polícia.
Na reunião, o secretário adjunto Fábio Galindo destacou a nova estragégia de segurança pública para o Estado. Segundo ele, o planejamento está baseado na integração das forças e regionalização da gestão. “Isso significa que as forças devem criar sinergia entre si. Então, nós temos um dever que é imposto pela nova política de segurança pública. Ou seja, reduzirmos ao máximo os pontos de confrontos e criarmos ao máximo os pontos de soma e esforços”, disse.
Dentro deste contexto, serão 15 regiões integradas de segurança pública, compostas por um comandante da Polícia Militar, um delegado, por um juiz e um promotor, representante do Corpo de Bombeiros e da Politec. “Esses seis vão trabalhar nessa articulação regional, que será toda centralizada na Secretaria Adjunta de Ações Integradas”, disse.
Porém, segundo Galindo, uma estratégica como esta não é imediata. “Por que isso pressupõe o desenvolvimento de software, de deslocamento, de efetivo, de capacitação e capacidade da polícia se comunicar. Então, pressupõe tempo”, disse. “Então, nós temos que lançar todo esse trabalho de base e criar todos esses pilares que possibilitem esses novos sistemas e essa nova política regionalizada e integrada”, acrescentou.
Mauro Zaque destacou ainda que atualmente o Estado não conta com um sistema de rádio minimamente eficaz para comunicação, que hoje é feita por meio de sinal analógico e cuja migração para o digital irá demandar investimento da ordem de R$ 5 milhões.
“As viaturas vão passar a circular sem estrelinhas, sem mãozinhas, sem orelhinhas, pezinhos, papagaios, sem nada”, afirmou ontem o secretário da Sesp, Mauro Zaque durante reunião com a imprensa. Para tanto, Zaque pretende trabalhar junto a Assembleia Legislativa (AL) a aprovação de uma lei vedando expressamente este tipo de comportamento.
“Que além de transparecer uma propaganda indevida deste ou daquele governo representa custo elevadíssimo por que a cada troca é colocado novo adesivo e com um custo desnecessário e que não agrega absolutamente nada para a segurança pública”, argumentou. A mudança, conforme Zaque, será imediata e, o custo, vai ser mínimo. “Conforme for renovando a frota, ela já vem com o novo padrão”, informou.
Sem dar detalhes, Zaque também disse que está providenciando novo modelo de fardamento dos militares. Desde 2013, o atual modelo tem sido alvo de críticas e descontentamento por parte de vários policiais. À época, o governo substituiu o antigo fardamento do tipo 4º A – azulão pelo cinza, após 40 anos de uso. Os policiais, entretanto, alegavam que a nova cor quebrou a tradição e até mesmo a identidade da polícia.
Na reunião, o secretário adjunto Fábio Galindo destacou a nova estragégia de segurança pública para o Estado. Segundo ele, o planejamento está baseado na integração das forças e regionalização da gestão. “Isso significa que as forças devem criar sinergia entre si. Então, nós temos um dever que é imposto pela nova política de segurança pública. Ou seja, reduzirmos ao máximo os pontos de confrontos e criarmos ao máximo os pontos de soma e esforços”, disse.
Dentro deste contexto, serão 15 regiões integradas de segurança pública, compostas por um comandante da Polícia Militar, um delegado, por um juiz e um promotor, representante do Corpo de Bombeiros e da Politec. “Esses seis vão trabalhar nessa articulação regional, que será toda centralizada na Secretaria Adjunta de Ações Integradas”, disse.
Porém, segundo Galindo, uma estratégica como esta não é imediata. “Por que isso pressupõe o desenvolvimento de software, de deslocamento, de efetivo, de capacitação e capacidade da polícia se comunicar. Então, pressupõe tempo”, disse. “Então, nós temos que lançar todo esse trabalho de base e criar todos esses pilares que possibilitem esses novos sistemas e essa nova política regionalizada e integrada”, acrescentou.
Mauro Zaque destacou ainda que atualmente o Estado não conta com um sistema de rádio minimamente eficaz para comunicação, que hoje é feita por meio de sinal analógico e cuja migração para o digital irá demandar investimento da ordem de R$ 5 milhões.
Fonte: Diario de Cuiabá/Foto Colaboradores site Nativa News
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