O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), ligado ao Ministério Público Estadual (MPE), espera ouvir ainda neste mês a primeira-dama do Estado Roseli Barbosa, na Operação Arqueiro.
A operação investiga um suposto esquema de favorecimento em licitações e desvio de dinheiro público da Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social),por meio de contratos milionários com instituições sem fins lucrativos.
Roseli comandou a Setas até o final de fevereiro deste ano, quando se desligou do cargo, semanas antes da operação ser iniciada.
Segundo o Gaeco, a expectativa era que a primeira-dama fosse ouvida na última terça-feira (11). Mas ela não foi encontrada para ser intimada.
“Não conseguimos intimá-la a tempo e, por isso, vamos ouvi-la em outra data, possivelmente ainda neste mês”, afirmou o promotor de Justiça Arnaldo Justino, que coordena as investigações da Arqueiro.
Segundo ele, 21 pessoas já foram ouvidas, entre servidores da Setas, empresários e prestadores de serviço.
“Nas duas últimas semanas intensificamos as oitivas. Mas muitas pessoas ainda serão ouvidas, na semana que vem e nas próximas, finalizando-se, então, a investigação e passando-se à fase da ‘opinio delict’”, afirmou Justino ao MidiaNews.
O promotor de Justiça evitou comentar o conteúdo dos depoimentos tomados e qual a linha do interrogatório que será feito com Roseli Barbosa.
“A investigação é sigilosa e não podemos comentar nada antes do oferecimento da denúncia”, disse.
Contratos suspeitos
Nos bastidores, sabe-se da importância do depoimento da primeira-dama Roseli Barbosa, já que os contratos suspeitos, da ordem de R$ 20 milhões, foram celebrados na sua gestão.
Segundo informações extraoficiais, nas escutas realizadas na Operação Arqueiro haveria interceptações telefônicas da primeira-dama, em conversas sobre os contratos.
A primeira-dama estaria passando uma tmeporada em São Paulo, em visita a um de seus filhos, o que dificultou sua intimação pelo Gaeco.
A operação investiga um suposto esquema de favorecimento em licitações e desvio de dinheiro público da Setas (Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social),por meio de contratos milionários com instituições sem fins lucrativos.
"Não conseguimos intimá-la a tempo e, por isso, vamos ouvi-la em outra data, possivelmente ainda neste mês"
Roseli comandou a Setas até o final de fevereiro deste ano, quando se desligou do cargo, semanas antes da operação ser iniciada.
Segundo o Gaeco, a expectativa era que a primeira-dama fosse ouvida na última terça-feira (11). Mas ela não foi encontrada para ser intimada.
“Não conseguimos intimá-la a tempo e, por isso, vamos ouvi-la em outra data, possivelmente ainda neste mês”, afirmou o promotor de Justiça Arnaldo Justino, que coordena as investigações da Arqueiro.
Segundo ele, 21 pessoas já foram ouvidas, entre servidores da Setas, empresários e prestadores de serviço.
“Nas duas últimas semanas intensificamos as oitivas. Mas muitas pessoas ainda serão ouvidas, na semana que vem e nas próximas, finalizando-se, então, a investigação e passando-se à fase da ‘opinio delict’”, afirmou Justino ao MidiaNews.
O promotor de Justiça evitou comentar o conteúdo dos depoimentos tomados e qual a linha do interrogatório que será feito com Roseli Barbosa.
“A investigação é sigilosa e não podemos comentar nada antes do oferecimento da denúncia”, disse.
Contratos suspeitos
Nos bastidores, sabe-se da importância do depoimento da primeira-dama Roseli Barbosa, já que os contratos suspeitos, da ordem de R$ 20 milhões, foram celebrados na sua gestão.
Segundo informações extraoficiais, nas escutas realizadas na Operação Arqueiro haveria interceptações telefônicas da primeira-dama, em conversas sobre os contratos.
A primeira-dama estaria passando uma tmeporada em São Paulo, em visita a um de seus filhos, o que dificultou sua intimação pelo Gaeco.
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