Odair e Milton Max Aguiar/MidiaNews
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Delegado Hércules Sodré (segundo à esq.) tomou depoimento de Odair e Milton Geller, na noite de ontem (27)
MAX AGUIAR
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
Os empresários Odair e Milton Geller, irmãos do ministro da
Agricultura, Neri Geller, se encontram detidos no Centro de Custódia de
Cuiabá (antiga Polinter).
Eles se apresentaram à Polícia Federal na noite de ontem (28) e prestaram depoimento ao delegado Hércules Sodré, responsável pela condução da Operação "Terra Prometida", deflagrada pela Polícia Federal.
Segundo informações da PF, ambos passaram por exame de corpo delito e encaminhados para o Centro de Custódia.
Junto com os irmãos Geller, também está preso na unidade o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde por dois mandatos, Marino Franz (PSDB). Ele foi detido ontem, em sua residência, em Lucas.
Esquema
Os três são apontados como membros de um esquema de comércio e exploração de lotes destinados a reforma agrária, do Projeto de Assentamento Itanhangá, no município de mesmo nome.
Todos estavam com mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal de Diamantino (MT).
Os Geller são investigados por conseguirem, através de apoio de laranjas e servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), documentos para ocupar 15 lotes com 100 hectare s cada, sendo cada lote no valor de R$ 100 mil.
O ex-prefeito, Marino Franz, pertencia ao grupo Fiagril, apontado pela PF como um dos mais poderosos de todo esquema.
A estimativa é de que cerca de R$ 1 bilhão seja o valor do montante negociado pelo esquema, feita por cinco grupos.
Eles se apresentaram à Polícia Federal na noite de ontem (28) e prestaram depoimento ao delegado Hércules Sodré, responsável pela condução da Operação "Terra Prometida", deflagrada pela Polícia Federal.
Segundo informações da PF, ambos passaram por exame de corpo delito e encaminhados para o Centro de Custódia.
Junto com os irmãos Geller, também está preso na unidade o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde por dois mandatos, Marino Franz (PSDB). Ele foi detido ontem, em sua residência, em Lucas.
Esquema
Os três são apontados como membros de um esquema de comércio e exploração de lotes destinados a reforma agrária, do Projeto de Assentamento Itanhangá, no município de mesmo nome.
Todos estavam com mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal de Diamantino (MT).
Os Geller são investigados por conseguirem, através de apoio de laranjas e servidores do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), documentos para ocupar 15 lotes com 100 hectare s cada, sendo cada lote no valor de R$ 100 mil.
O ex-prefeito, Marino Franz, pertencia ao grupo Fiagril, apontado pela PF como um dos mais poderosos de todo esquema.
A estimativa é de que cerca de R$ 1 bilhão seja o valor do montante negociado pelo esquema, feita por cinco grupos.
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