O
bacharel em Direito, Mauro Viveiros Filho, filho do procurador e
corregedor do Ministério Público de Mato Grosso e assessor do
desembargador João Ferreira Filho, é acusado de tráfico de influência em
processos em que tem como parte a sua mãe Regina Reverdito Viveiros e
uma empresária do ramo de “Academia de Ginástica”. O Mato Grosso
Noticias recebeu um “dossiê” completo de várias irregularidades e que
ele estaria cometendo. Documentos esses que foram encaminhados ao
desembargador João Ferreira Filho, solicitando o afastamento e demissão
de Mauro Viveiros Filho de sua assessoria.
O bacharel em Direito, segundo o requerente, é visto com regular frequência nas dependências do Fórum durante o expediente, acompanha oficiais de Justiça no cumprimento de mandados e comparece nas audiências designadas nos processos judiciais onde existe interesses de sua genitora. Ação é vista pelo requerente como “advocacia em causa da mãe”, já que sempre está interferindo nos cartórios da 20ª e 13ª Vara Cível, visando exercer influência junto aos servidores sempre enaltecendo que é assessor do desembargador João Ferreira Filho e do procurador e corregedor do MPE.
No dia 12 de maio, nas dependências da 13ª Vara Cível, ele chegou a orientar sua mãe a assinar um mandado de citação e depois subtraí-lo de forma criminosa, segundo o dossiê. O documento relata que, Mauro Filho estava fora do local de trabalho durante o expediente “advogando” em causa da mãe.
Sem saber o que fazer após a subtração do mandado de citação, a servidora do Fórum foi orientada para procurar a Assessoria Militar, na tentativa de rever o referido mandado. Diante de tal situação, Mauro Viveiros Filho foi interceptado por policiais no momento em que deixava o Fórum e foi solicitado o acompanhamento até a sala onde funciona a Assessoria Militar. Ele se recusou alegando que era assessor de desembargador e filho de um procurador de Justiça.
Após alguns minutos foi convencido a ir até a Assessoria Militar e seguiu ameaçando os policiais. Mauro Filho teria feito uma ligação para seu pai, que chegou no local instantes depois dando “carteirada” e dizendo que era procurador e corregedor do Ministério Público e que tomaria as providências cabíveis contra todos os presentes.
Ele chegou a dar voz de prisão a um dos servidores do local. Diante do impasse, os policiais fizeram com que todos se dirigissem ao gabinete do juízo da 13ª Vara Criminal, para solucionar o problema. Em seguida, o magistrado determinou que fosse devolvido o mandado subtraído da secretaria.
Logo depois, um dos assessores do corregedor do MP chegou ao local com o documento em mãos e entregou ao juiz. A reportagem tentou contato com o desembargador João Ferreira Filho, mas não obteve êxito.
INVASÃO
Após terem uma liminar negada para indisponibilizar bens móveis da sociedade em discussão na Justiça, os três filhos do corregedor do MP, incluindo Mauro Filho e alguns amigos invadiram a sede da academia e fizeram ameaças inclusive de morte contra o esposo da ex-sócia da esposa de Mauro Viveiros. A Polícia Militar foi acionada e conteve a situação. Todos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, para a lavratura da ocorrência. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Por esse episodio, o corregedor Mauro Vivereiro já foi denunciado no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), por abuso de autoridade, constrangimento ilegal, ameaça, advocacia administrativa (patrocínio, pelo funcionário, de interesse privado perante a administração pública) e exercício arbitrário das próprias razões.Antonielle Costa Mato Grosso Noticias
O bacharel em Direito, segundo o requerente, é visto com regular frequência nas dependências do Fórum durante o expediente, acompanha oficiais de Justiça no cumprimento de mandados e comparece nas audiências designadas nos processos judiciais onde existe interesses de sua genitora. Ação é vista pelo requerente como “advocacia em causa da mãe”, já que sempre está interferindo nos cartórios da 20ª e 13ª Vara Cível, visando exercer influência junto aos servidores sempre enaltecendo que é assessor do desembargador João Ferreira Filho e do procurador e corregedor do MPE.
No dia 12 de maio, nas dependências da 13ª Vara Cível, ele chegou a orientar sua mãe a assinar um mandado de citação e depois subtraí-lo de forma criminosa, segundo o dossiê. O documento relata que, Mauro Filho estava fora do local de trabalho durante o expediente “advogando” em causa da mãe.
Sem saber o que fazer após a subtração do mandado de citação, a servidora do Fórum foi orientada para procurar a Assessoria Militar, na tentativa de rever o referido mandado. Diante de tal situação, Mauro Viveiros Filho foi interceptado por policiais no momento em que deixava o Fórum e foi solicitado o acompanhamento até a sala onde funciona a Assessoria Militar. Ele se recusou alegando que era assessor de desembargador e filho de um procurador de Justiça.
Após alguns minutos foi convencido a ir até a Assessoria Militar e seguiu ameaçando os policiais. Mauro Filho teria feito uma ligação para seu pai, que chegou no local instantes depois dando “carteirada” e dizendo que era procurador e corregedor do Ministério Público e que tomaria as providências cabíveis contra todos os presentes.
Ele chegou a dar voz de prisão a um dos servidores do local. Diante do impasse, os policiais fizeram com que todos se dirigissem ao gabinete do juízo da 13ª Vara Criminal, para solucionar o problema. Em seguida, o magistrado determinou que fosse devolvido o mandado subtraído da secretaria.
Logo depois, um dos assessores do corregedor do MP chegou ao local com o documento em mãos e entregou ao juiz. A reportagem tentou contato com o desembargador João Ferreira Filho, mas não obteve êxito.
INVASÃO
Após terem uma liminar negada para indisponibilizar bens móveis da sociedade em discussão na Justiça, os três filhos do corregedor do MP, incluindo Mauro Filho e alguns amigos invadiram a sede da academia e fizeram ameaças inclusive de morte contra o esposo da ex-sócia da esposa de Mauro Viveiros. A Polícia Militar foi acionada e conteve a situação. Todos foram encaminhados para a Central de Flagrantes, para a lavratura da ocorrência. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil.
Por esse episodio, o corregedor Mauro Vivereiro já foi denunciado no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), por abuso de autoridade, constrangimento ilegal, ameaça, advocacia administrativa (patrocínio, pelo funcionário, de interesse privado perante a administração pública) e exercício arbitrário das próprias razões.Antonielle Costa Mato Grosso Noticias
Fonte: Mato Grosso Notícias
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