Em ação realizada no sábado (02), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) conjuntamente com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente(Sema) e Polícia Militar, flagrou um acampamento de caça e pesca em área de preservação
permanente do rio São João, em Ribeirão Cascalheira.
Consta que a fiscalização se dirigiu ao local após o recebimento de informações de que caminhões com cavalos e cachorros estavam se dirigindo para a região da Terra Indígena Pimentel Barbosa. Com base em informações de operações realizadas anteriormente, as equipes chegaram ao interior da Fazenda Barra do Dia onde localizaram um grande acampamento com 11 homens, 08 cavalos e 57 cães de caça.
No local foram encontrados partes de peixes e de animais silvestres, além de fotografias mostrando um cervídeo abatido sendo devorado por cães, sob os olhos de caçadores em cavalos e motocicleta.
O grupo de caçadores era composto por empresários, de Minas Gerais e São Paulo, e um
policial militar paulista aposentado. Conforme verificado, além da tenda onde os mesmos estavam, haviam 15 barracas individuais, o que indica que outros seis caçadores não foram localizados. Além da grande estrutura, o grupo contava também com “rastreadores”, que são pessoas pagas para monitorar e informar sobre a presença de fiscais.
Os suspeitos foram conduzidos para a autoridade policial para apuração do indicativo de prática de crimes ambientais e porte irregular de armamento. Pelos órgãos ambientais, eles foram autuados por pesca sem licença, e todos os equipamentos relacionados à atividade apreendidos. Os responsáveis pela fazenda deverão ser responsabilizados por permitir
atividades ilegais em sua propriedade e, se comprovado, por participação direta na realização da atividade.
“Infelizmente a prática da caça esportiva ainda é recorrente no país. Enquanto o turismo de observação de aves e de onças cresce de maneira sustentável, alguns empresários ainda preferem organizar o nocivo turismo de caça. Estamos monitorando as áreas de caça e não
daremos trégua a esse turismo predatório”, disse o gerente executivo do Ibama em Barra do Garças, Leandro Nogueira.
A Lei 5.197/67, conhecida como Lei de Proteção a Fauna, proibiu a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de espécimes da fauna silvestre há quase 50 anos.
Renováveis (Ibama) conjuntamente com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente(Sema) e Polícia Militar, flagrou um acampamento de caça e pesca em área de preservação
permanente do rio São João, em Ribeirão Cascalheira.
Consta que a fiscalização se dirigiu ao local após o recebimento de informações de que caminhões com cavalos e cachorros estavam se dirigindo para a região da Terra Indígena Pimentel Barbosa. Com base em informações de operações realizadas anteriormente, as equipes chegaram ao interior da Fazenda Barra do Dia onde localizaram um grande acampamento com 11 homens, 08 cavalos e 57 cães de caça.
No local foram encontrados partes de peixes e de animais silvestres, além de fotografias mostrando um cervídeo abatido sendo devorado por cães, sob os olhos de caçadores em cavalos e motocicleta.
O grupo de caçadores era composto por empresários, de Minas Gerais e São Paulo, e um
policial militar paulista aposentado. Conforme verificado, além da tenda onde os mesmos estavam, haviam 15 barracas individuais, o que indica que outros seis caçadores não foram localizados. Além da grande estrutura, o grupo contava também com “rastreadores”, que são pessoas pagas para monitorar e informar sobre a presença de fiscais.
Os suspeitos foram conduzidos para a autoridade policial para apuração do indicativo de prática de crimes ambientais e porte irregular de armamento. Pelos órgãos ambientais, eles foram autuados por pesca sem licença, e todos os equipamentos relacionados à atividade apreendidos. Os responsáveis pela fazenda deverão ser responsabilizados por permitir
atividades ilegais em sua propriedade e, se comprovado, por participação direta na realização da atividade.
“Infelizmente a prática da caça esportiva ainda é recorrente no país. Enquanto o turismo de observação de aves e de onças cresce de maneira sustentável, alguns empresários ainda preferem organizar o nocivo turismo de caça. Estamos monitorando as áreas de caça e não
daremos trégua a esse turismo predatório”, disse o gerente executivo do Ibama em Barra do Garças, Leandro Nogueira.
A Lei 5.197/67, conhecida como Lei de Proteção a Fauna, proibiu a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de espécimes da fauna silvestre há quase 50 anos.
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