A reitoria da Universidade Federal Fluminense, em Rio das Ostras, na Região dos Lagos do Rio, anunciou nesta sexta-feira (30), que vai abrir sindicância urgente para investigar denúncias sobre uso de drogas e álcool no pólo da unidade. Denúncias também relataram orgias e rituais satânicos no evento, divulgado nas redes sociais com o título de "Xereca Satânik - A Festa", em que foram convidadas mais de duas mil pessoas.
Imagens registradas por alunos durante a festa que aconteceu na última quarta-feira (28), mostram mulheres mascaradas e nuas. Em uma delas, a genitária de uma mulher estaria sendo costurada.
Em outras fotos mulheres aparecem nuas num suposto ritual de magia negra, inclusive, com uso de um crânio humano. Um estudante da instituição, que pediu para não ser identificado, contou que as bebidas alcoólicas usadas na festa ficaram armazenadas dentro do novo anexo da UFF.
"A festa ocorreu ao lado do prédio novo chamado multiuso. O diretor do pólo permitiu o armazenamento de bebidas dentro da universidade. O uso de drogas é praticamente liberado. Precisamos de uma intervenção urgente", disse.
O G1 procurou a direção do pólo, mas nenhum pronunciamento foi feito. O reitor da UFF, Roberto Salles, informou à reportagem do G1 que além da abertura de uma sindicância, proibiu os diretores do pólo de se pronunciarem sobre as festas que acontecem dentro da instituição. Concluiu, afirmando que todas as informações serão apuradas e os responsáveis punidos
Imagens registradas por alunos durante a festa que aconteceu na última quarta-feira (28), mostram mulheres mascaradas e nuas. Em uma delas, a genitária de uma mulher estaria sendo costurada.
Em outras fotos mulheres aparecem nuas num suposto ritual de magia negra, inclusive, com uso de um crânio humano. Um estudante da instituição, que pediu para não ser identificado, contou que as bebidas alcoólicas usadas na festa ficaram armazenadas dentro do novo anexo da UFF.
"A festa ocorreu ao lado do prédio novo chamado multiuso. O diretor do pólo permitiu o armazenamento de bebidas dentro da universidade. O uso de drogas é praticamente liberado. Precisamos de uma intervenção urgente", disse.
O G1 procurou a direção do pólo, mas nenhum pronunciamento foi feito. O reitor da UFF, Roberto Salles, informou à reportagem do G1 que além da abertura de uma sindicância, proibiu os diretores do pólo de se pronunciarem sobre as festas que acontecem dentro da instituição. Concluiu, afirmando que todas as informações serão apuradas e os responsáveis punidos
Fonte: G1
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