Segunda, 14 Outubro 2013 10:00
Fonte: Só Notícias/Thais Festa (foto: Só Notícias/Ivan Oliveira/arquivo)
Os
profissionais da Saúde em Mato Grosso devem cruzar os braços, hoje, por
melhores estruturas na saúde pública e contra a medida provisória
621/2013 referente ao programa Mais Médicos, que "trouxe" profissionais
de diversos países para trabalhar em vários Estados. Às 19h tem
assembleia geral das entidades médicas do Estado, na sede do sindicato,
em Cuiabá.
Em
Sinop, a adesão não foi confirmada. Ao Só Notícias, a presidente do
sindicato, Elza Luiz de Queiroz, disse que a paralisação não é
obrigatória e fica a critério dos profissionais.
Na
sexta-feira (18), também está confirmada a paralisação do profissionais
da rede pública e privada. A orientação do sindicato é para que ele
façam passeatas pelas ruas da capital vestidos de preto, como forma de
protesto. Além de distribuírem panfletos sobre as reivindicações. Às 19h
haverá assembleia.
O
presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira,
disse que a categoria deve se manter unidade e continuar na luta pela
defesa das bandeira da entidade.
Em
julho, conforme Só Notícias já informou, profissionais de Sorriso e
Cuiabá aderiram a paralisação nas Unidades de Saúde e Sistema Único de
Saúde (SUS), em função da contratação de médicos no exterior, sem os
critérios de avaliação. Uma das críticas é quando a dificuldade de
comunicação com pacientes, devido a falta de conhecimento da língua
portuguesa, o que implica em riscos de diagnósticos equivocados.
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