2013/09/29

Respeito ao leitor: Especialista em criminalidade orienta para que ninguém faça transações com GMC



Respeito ao leitor: Especialista em criminalidade orienta para que ninguém faça transações com GMC

Redação Clichoje/Vanderson Freizer

O consultor para assuntos de criminalidade do site ClicHoje, jornalista Vinicius Júnior, orienta aos moradores de Sorriso para que ninguém faça qualquer tipo de transação financeira com a GMC Imobiliária até que a mesma se manifeste sobre as acusações em que está envolvida.
A orientação se deve ao fato de que a empresa em questão está envolta em acusações de crimes de estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, má-fé e fraude, todos crimes contra o patrimônio econômico. Já existem relatos que os delitos estejam ocorrendo em outras cidades do país, fazendo assim, com a empresa enfrente uma investigação federal.
Vinicius Júnior destacou ainda o fato de que, a empresa diz que tem sede em Belo Horizonte (MG), mas utiliza telefone com o DDD 33, que não é da capital mineira. Também utiliza várias contas bancárias para receber o dinheiro das vítimas e suas explicações para a não liberação dos empréstimos prometidos são superficiais e os valores perdidos dificilmente serão recuperados. Essas contas também não estão em nome jurídico e são de acionistas comuns.        
Ainda de acordo com o consultor, os veículos de comunicação que fizeram a propaganda da GMC também podem ser acionados pela Justiça por cumplicidade nos fatos ou conivência indireta com os golpes que foram aplicados. Neste caso, o crime é de propaganda enganosa, que tem pena de três meses a um ano de detenção e multa, o veículo de comunicação que divulgar a publicidade incorre na mesma pena.
Saiba mais:

O ClicHoje faz um jornalismo responsável, sempre prezando pelo respeito ao leitor, dessa forma, o advogado Hernandez Guimarães também foi consultado, ele disse que “o alerta sobre as investigações que estão em curso contra a GMC devém sim ser feito, prezando pela responsabilidade que o jornalista tem com a sociedade e com a informação que passa aos leitores, contribuindo com a sociedade e evitando que outras pessoas possam se tornar vítimas”.    
Ainda de acordo com Hernandez, caso nada seja provado contra a empresa, cabe ao jornalista divulgar uma nota dizendo que estava errado sobre o assunto e assumir a responsabilidade a respeito do assunto perante a Justiça. “O jornalismo pode sim investigar as circunstâncias em que um crime pode ter ou estar acontecendo, se no fim de sua investigação, o profissional estiver errado, cabe a ele assumir suas responsabilidades relativas ao que divulgou me enfrentar as demandas judiciais cabíveis aos fatos, o que um jornalista não pode fazer é ser omisso ou tendencioso naquilo que informa a população”. De acordo com o advogado, o editor-chefe do veículo de comunicação é o responsável direto pelo erro

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