No
início da tarde desta sexta-feira (30), a Polícia Rodoviária Federal
(PRF), desbloqueou a BR-163, na altura do km 890, entre Sinop e Itaúba,
bloqueada há 5 dias por integrantes do Movimento Sem Terra (MST). Cerca
de 40 agentes atuaram na ação para reestabelecer o tráfego no local.
Vários caminhoneiros e usuários da rodovia acabaram sendo prejudicados durante os dias em que durou o manifesto. Só estava sendo permitida a passagem de viaturas da polícia e ambulâncias.
Conforme o Nortão Notícias já informou, o coordenador do movimento, Marciano da Silva, relatou que a cobrança dos assentados é por agilidade, por parte do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no cumprimento do acordo firmado entre as partes e que resultou no término dos protestos realizados no final do mês de junho na mesma região. Uma das definições teria sido a regularização fundiária para os assentados da região, o que, apesar de visita do Incra, ainda não ocorreu. Também está sendo reivindicado a implantação de energia elétrica para os assentamentos.
Os integrantes cobram ainda indenização para as famílias que serão atingidas pelas obras da usina de Sinop, antes que a mesma vá a leilão. A preocupação é que a empresa vencedora do leilão retire as famílias do local antes que elas sejam indenizadas.
Vários caminhoneiros e usuários da rodovia acabaram sendo prejudicados durante os dias em que durou o manifesto. Só estava sendo permitida a passagem de viaturas da polícia e ambulâncias.
Conforme o Nortão Notícias já informou, o coordenador do movimento, Marciano da Silva, relatou que a cobrança dos assentados é por agilidade, por parte do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), no cumprimento do acordo firmado entre as partes e que resultou no término dos protestos realizados no final do mês de junho na mesma região. Uma das definições teria sido a regularização fundiária para os assentados da região, o que, apesar de visita do Incra, ainda não ocorreu. Também está sendo reivindicado a implantação de energia elétrica para os assentamentos.
Os integrantes cobram ainda indenização para as famílias que serão atingidas pelas obras da usina de Sinop, antes que a mesma vá a leilão. A preocupação é que a empresa vencedora do leilão retire as famílias do local antes que elas sejam indenizadas.
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