Corpo foi encontrado dentro de carrinho de feira em terreno baldio.
"Perdi a confiança nele", diz mãe dos irmãos
A polícia de Praia Grande, no litoral de São Paulo, não tem dúvidas sobre quem matou uma jovem de 27 anos que foi encontrada esquartejada dentro de um carrinho de feira. O irmão, de 16 anos, e o namorado dele, de 17 anos, confessaram ter matado Ana Paula dos Santos Cano no último dia 23. Os investigadores estão chocados com a frieza dos adolescentes.
De acordo com a investigação da polícia, a jovem foi assassinada dentro da casa onde morava no bairro Caiçara. Os investigadores passaram a noite examinando o local do crime em busca de provas. Um recurso chamado luminol foi usado para encontrar vestígios de sangue. "Verificou que havia manchas realmente de sangue dentro de casa. Ocorreu o crime aqui. Ela foi executada com facadas e depois de morta foi cortada e esquartejada", explica o investigador Adriano de Mattos.
O corpo de Ana Paula foi encontrado dentro de um carrinho de feira no dia 23 de dezembro a uma quadra de distância da casa dela. O corpo da vítima só foi reconhecido uma semana depois, quando a mãe dela foi até o IML atrás de noticias da filha que estava desaparecida.
A família veio de São Paulo e mora na cidade outubro. A mãe dos jovens não se conforma com o que aconteceu e quer que o filho pague pelo que fez. "Se você visse pelas fotos (da vítima morta) você dizia que é uma pessoa que tem experiência, um matador. Eu estava convivendo junto com os assassinos dentro de casa. E agora que confiança eu vou ter nele? Ele fez isso com a própria irmã, como eu posso confiar nele agora?", diz a mãe da vítima e do assassino Ercilia dos Santos Cano.
Depois de colher o depoimento de todos da família, as suspeitas de que o irmão teria algum envolvimento com o crime começaram. "O irmão contou uma história que a menina teria fugido de casa para viver com o novo namorado dela. Ele manteve essa história dando a cor do carro, a marca do carro e que o namorado foi embora com ela. Só que como nós não encontramos, e essa linha de investigação não foi aceita por nós, nós começamos a desconfiar do irmão", diz o delegado Marcos Roberto da Silva.
O irmão e outro rapaz, apontado como namorado dele, confessaram o crime e contado como agiram. "Estava na casa somente ele, o namorado e o irmão mais novo. Tiveram uma briga com a moça, ele esfaqueou a irmã, com a ajuda do seu namorado, e o irmão de 14 anos ficou no quarto, fechado, com medo do que estava acontecendo", explica o delegado.
O que chamou a atenção dos investigadores foi a frieza do adolescente em relação ao crime. "Uma tranquilidade enorme. Contou como foi feito, a briga como foi, como ele matou. Com extrema frieza sem o menor problema nos contou tudo o que aconteceu", completa o Marcos Roberto.
"Perdi a confiança nele", diz mãe dos irmãos
A polícia de Praia Grande, no litoral de São Paulo, não tem dúvidas sobre quem matou uma jovem de 27 anos que foi encontrada esquartejada dentro de um carrinho de feira. O irmão, de 16 anos, e o namorado dele, de 17 anos, confessaram ter matado Ana Paula dos Santos Cano no último dia 23. Os investigadores estão chocados com a frieza dos adolescentes.
De acordo com a investigação da polícia, a jovem foi assassinada dentro da casa onde morava no bairro Caiçara. Os investigadores passaram a noite examinando o local do crime em busca de provas. Um recurso chamado luminol foi usado para encontrar vestígios de sangue. "Verificou que havia manchas realmente de sangue dentro de casa. Ocorreu o crime aqui. Ela foi executada com facadas e depois de morta foi cortada e esquartejada", explica o investigador Adriano de Mattos.
O corpo de Ana Paula foi encontrado dentro de um carrinho de feira no dia 23 de dezembro a uma quadra de distância da casa dela. O corpo da vítima só foi reconhecido uma semana depois, quando a mãe dela foi até o IML atrás de noticias da filha que estava desaparecida.
Depois de colher o depoimento de todos da família, as suspeitas de que o irmão teria algum envolvimento com o crime começaram. "O irmão contou uma história que a menina teria fugido de casa para viver com o novo namorado dela. Ele manteve essa história dando a cor do carro, a marca do carro e que o namorado foi embora com ela. Só que como nós não encontramos, e essa linha de investigação não foi aceita por nós, nós começamos a desconfiar do irmão", diz o delegado Marcos Roberto da Silva.
O irmão e outro rapaz, apontado como namorado dele, confessaram o crime e contado como agiram. "Estava na casa somente ele, o namorado e o irmão mais novo. Tiveram uma briga com a moça, ele esfaqueou a irmã, com a ajuda do seu namorado, e o irmão de 14 anos ficou no quarto, fechado, com medo do que estava acontecendo", explica o delegado.
O que chamou a atenção dos investigadores foi a frieza do adolescente em relação ao crime. "Uma tranquilidade enorme. Contou como foi feito, a briga como foi, como ele matou. Com extrema frieza sem o menor problema nos contou tudo o que aconteceu", completa o Marcos Roberto.
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