Moradores de Comodoro, a 677 quilômetros de Cuiabá, registraram pelo celular a ação de uma quadrilha durante o roubo a duas agências bancárias da cidade de forma simultânea nesta terça-feira (30). As imagens mostram os reféns em cima de duas caminhonetes usadas pelos assaltantes na fuga. Antes de deixar uma das agências, os criminosos dispararam vários tiros, o que assustou os moradores. Ao todo, 15 pessoas foram feitas reféns.
"Eles falaram: o cara tá filmando e um deles virou a metralhadora e deu vários tiros", disse o morador Isair Carraro Júnior. A população ficou sem saber o que fazer. "Foram duas horas de tiros sem parar. Tanto tiro que nunca vi na minha vida. Só no ponto de táxi, no toldo, foram 29 tiros ", afirmou o taxista Joanir Luiz de Oliveira.
A fachada de uma loja perto das agências ficou com várias marcas de tiros. Segundo informações da polícia e dos moradores, pelo menos oito assaltantes participaram da ação criminosa. Eles se dividiram para assaltar as duas agências. Um grupo foi até uma agência, rendeu funcionários e clientes, enquatro outros ladrões foram até o outro banco que fica a cerca de 200 metros de distância.
Um fotógrafo de um jornal local se aproximou do local e capturou imagens dos assaltantes saindo com os reféns. As vítimas foram usadas como espécie de "escudo humano" para a saída dos assaltantes com o dinheiro e evitar a aproximação da polícia. "Quando me aproximei e estava tirando algumas fotografias, fui informado que estava tendo outro assalto e fui para lá. Na hora, os reféns estavam saindo da agência com a mão na cabeça e sem camisa", contou Dielson Coelho.
"Eles falaram: o cara tá filmando e um deles virou a metralhadora e deu vários tiros", disse o morador Isair Carraro Júnior. A população ficou sem saber o que fazer. "Foram duas horas de tiros sem parar. Tanto tiro que nunca vi na minha vida. Só no ponto de táxi, no toldo, foram 29 tiros ", afirmou o taxista Joanir Luiz de Oliveira.
A fachada de uma loja perto das agências ficou com várias marcas de tiros. Segundo informações da polícia e dos moradores, pelo menos oito assaltantes participaram da ação criminosa. Eles se dividiram para assaltar as duas agências. Um grupo foi até uma agência, rendeu funcionários e clientes, enquatro outros ladrões foram até o outro banco que fica a cerca de 200 metros de distância.
Um fotógrafo de um jornal local se aproximou do local e capturou imagens dos assaltantes saindo com os reféns. As vítimas foram usadas como espécie de "escudo humano" para a saída dos assaltantes com o dinheiro e evitar a aproximação da polícia. "Quando me aproximei e estava tirando algumas fotografias, fui informado que estava tendo outro assalto e fui para lá. Na hora, os reféns estavam saindo da agência com a mão na cabeça e sem camisa", contou Dielson Coelho.
Na saída da cidade, os reféns foram libertados logo depois do assalto e uma das caminhonetes usadas pela quadrilha foi queimada. Nas agências, os suspeitos destruíram as câmeras internas de segurança.
Enquanto os assaltantes estavam nas agências a polícia evitou se aproximar para a segurança dos reféns, mas fizeram barreiras nas estradas no sentido que dá acesso a Nova Lacerda, a 667 quilômetros de Cuiabá, para evitar a passagem dos ladrões. Os suspeitos se depararam com carretas atravessas na BR-174 durante a fuga, mas eles mudaram de direção e seguiram em direção a Campos de Júlio, a 692 km da capital. Até às 14h [horário de Mato Grosso] desta quarta-feira (31) ninguém foi preso.
Enquanto os assaltantes estavam nas agências a polícia evitou se aproximar para a segurança dos reféns, mas fizeram barreiras nas estradas no sentido que dá acesso a Nova Lacerda, a 667 quilômetros de Cuiabá, para evitar a passagem dos ladrões. Os suspeitos se depararam com carretas atravessas na BR-174 durante a fuga, mas eles mudaram de direção e seguiram em direção a Campos de Júlio, a 692 km da capital. Até às 14h [horário de Mato Grosso] desta quarta-feira (31) ninguém foi preso.
Fonte: G1MT
Fonte: G1MT
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