O crime ocorreu em seis de abril
deste ano; o corpo da vítima foi enterrado em uma cova rasa, no bairro Módulo 6
A Polícia Civil localizou na
noite de terça-feira (17.05) um investigado de 21 anos, envolvido em um homicídio
ocorrido no mês de abril. Ele foi preso em Juara, quando estava trabalhando em
um bar da cidade e não resistiu à abordagem.
A prisão foi possível após a
troca de informações entre as delegacias das duas cidades para cumprimento do
mandado decretado pela Vara Criminal de Juína.
Na manhã desta quarta-feira, o
investigado foi ouvido pelo delegado Ronaldo Binotti Filho e confessou que
estava com o grupo que executou Wilson Gonçalves de Oliveira, de 41 anos, no
dia seis de abril. Ele ficou responsável por manter em cárcere as pessoas que
estavam com Wilson, enquanto a vítima era executada por seus comparsas.
O investigado disse ainda em
depoimento que faz parte de uma organização criminosa e que um dos autores do
homicídio lhe prometeu que seria uma espécie de contador da facção.
Ele declarou ainda que voltou de
Juína para Juara no dia seguinte ao crime e permaneceu nesta cidade até a data
da prisão.
Com esta última prisão, a
Delegacia de Juína irá concluir as investigações do homicídio, já que os quatro
envolvidos estão detidos preventivamente e o crime foi esclarecido.
Crime
Três pessoas envolvidas na
tortura, homicídio, ocultação de cadáver e associação criminosa foram presas
pela Polícia Civil dois dias após o crime.
Com a prisão dos suspeitos, foi
possível localizar o corpo de Wilson, encontrado em uma cova rasa, em uma
região de mata de difícil acesso, nas proximidades do bairro Módulo 06..
As investigações apontaram que a
vítima foi sequestrada, torturada e morta, tendo posteriormente seu corpo
ocultado. Os suspeitos teriam utilizado um veículo Cross Fox para sequestrar a
vítima.
Raquel Teixeira | Polícia
Civil-MT
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.