O presidente da Câmara de
Vereadores de Sorriso, Damiani da TV (PSDB) participou, nesta manhã (4), de uma
reunião com secretários municipais, representantes do comércio local e da
Polícia Militar para discutir, novamente, formas de flexibilização do decreto
estadual 836/2021, que estabelece medidas mais restritivas para conter a
pandemia da Covid-19, e adaptá-lo a realidade do município.
“O decreto prevê o fechamento às
19 horas e o toque de recolher a partir das 21 horas. Essa situação leva em
consideração a distância e o trânsito de Cuiabá e em Sorriso vivemos outra
realidade. Estamos sugerindo o funcionamento do comércio e o toque de recolher
a partir das 23 horas e vamos buscar o Estado para cobrar essas mudanças”, diz
o vereador.
Damiani ainda frisa que o decreto
foi imposto pelo Governo do Estado, tendo sido elaborado sem que houvesse uma
conversa com os órgãos municipais. “A principal queixa dos donos de bares,
restaurantes e pizzarias é com a medida que proíbe, de segunda à sexta, todas
as atividades econômicas das 19h às 5h, e aos sábados e domingos, após o
meio-dia. Sabemos que ações precisam ser tomadas para conter o avanço da
doença, porém, sem prejudicar a economia e ouvindo os governantes municipais”,
ressalta o parlamentar.
Estiveram presentes na reunião o
vereador Marlon Zanella, os secretários municipais de Administração, Estevam
Calvo, de Desenvolvimento Econômico, Cláudio Oliveira, o procurador jurídico do
município, Daniel Melo, o presidente da OAB/Sorriso, Fernando Marcarello; da
Aces, Sávio Zaniollo; da CDL, Paulo Silvestro; diretor do Procon, Robson de
Moura e comandante da Polícia Militar/Sorriso, coronel PM Jorge Almeida, além
do promotor Márcio Florestan Berestinas e do juiz Anderson Candiotto que
participaram por meio de videoconferência.
Texto: Bianca Arruda Melo
MT NOTICIAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.