Numa publicação feita no Facebook, na noite de domingo (08),
o sargento Vidal – da Polícia Militar –afirmou que ainda quer se encontrar com
o assassino de sua mãe Salvina Vidal, de 75 anos. A idosa foi encontra morta e
nua em um terreno baldio no bairro Parque das Araras, em Lucas do Rio Verde
(334 km de Cuiabá), no domingo (08).
De acordo com a polícia, também havia sinais de violência
sexual no corpo da vítima.
“Que dia triste, no dia.
“Internacional da Mulher.” Minha mãe saiu para caminhar como
todos os dias na cidade onde mora, Lucas do Rio Verde e nessa madrugada
encontrou com um cara mau, com um cara ruim, com alguém que também quero me
encontrar”, escreveu Vidal.
O sargento lamentou a morte da mãe, “ela só queria fazer uma
caminhada”, desabafou.
O policial é conhecido pelo seu trabalho em prol da causa
animal.
Na cidade, um movimento #Justiçapordonasalvina tem sido
organizado.
O corpo da vítima está sendo trazido para Capital, onde deve
ser velado.
O crime:
O local do assassinato foi analisado pela Perícia Oficial e
Identificação Técnica – lá foi encontrado sinais de luta corporal e também
indícios de violência sexual no corpo da idosa.
Ela ainda teria sido morta pelo agressor por asfixia
mecânica – esganada.
Salvina Vidal, de 75 anos, foi
agredida e morta por um bandido que a arrastou um terreno baldio no bairro
Parque das Araras, em Lucas do Rio Verde (334 km de Cuiabá), no domingo (08) de
março – Dia da Mulher.
A vítima é mãe do sargento Vidal,
da Polícia Militar, conhecido em Cuiabá por sua luta em defesa de animais em
situação de abandono.
Em seu perfil no Facebook, o
sargento disse que sua mãe só queria fazer uma caminhada, como era de costume
todos os dias. (publicação no final da reportagem).
De acordo com o início das
investigações, o agressor se aproximou da idosa em uma bicicleta e a arrastou
para o terreno vazio.
O local do assassinato foi
analisado pela Perícia Oficial e Identificação Técnica – lá foi encontrado
sinais de luta corporal e também indícios de violência sexual no corpo da
idosa.
Ela ainda teria sido morta pelo
agressor por asfixia mecânica – esganada.
Até a manhã desta segunda-feira
(09) nenhum suspeito de ter cometido o crime bárbaro foi localizado.
O caso é investigado pela Polícia
Civil da cidade.
RepórterMT
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