2018/09/20

Empresário manda executar mulher para não assumir paternidade da filha


Tiago Floriano de Paula mandou matar Jakielly Pontes para não assumir a paternidade de uma filha.







A Polícia Civil de Jaciara (143 km de Cuiabá) identificou Tiago Floriano de Paula, 30 anos, como mandante do assassinato de Jakielly Pontes da Silva, 25 anos, na madrugada do último dia (13), na BR-364. Conforme revelado, o empresário mandou assassinar a vítima para não reconhecer a paternidade de uma filha de oito meses.

O corpo de Jakielly foi encontrado embaixo de uma moto Honda Biz. Ela foi atingida por cinco tiros e morreu ainda no local.

Durante a investigação do assassinato, a polícia descobriu que três dias antes do crime a vítima teve uma audiência no Fórum da cidade com o homem, que é dono de um lava jato. Na audiência, Tiago não reconheceu ser pai da criança de oito meses.

Já no dia 12 de setembro, um dia antes do crime, ambos fizeram o recolhimento de material genético  em um laboratório, para exame de DNA. Algumas horas depois, na madrugada do dia 13 de setembro, a vítima foi morta.

Jakielly era mãe de três filhos e trabalhava como caixa em um mercado da cidade.
Tiago foi localizado em seu lava jato e levado para prestar depoimento. Ele negou envolvimento no crime em um primeiro momento, alegando ter passado a noite do crime em casa, porém, entrou em contradição e teve a prisão pedida pelo delegado. Em segundo interrogatório, no último dia 18 de setembro, ele confessou o crime com detalhes.

O empresário afirmou que contratou dois funcionários, identificados como João Vitor Pereira Dos Santos, 18 anos e Gilmar Oliveira dos Anjos, 25 anos. Ambos receberiam o valor de R$ 3,5 mil para executar a vítima. Os dois foram presos pela polícia.

Tiago também assumiu que o motivo dele ter contratado os executores era justamente para não reconhecer a paternidade da criança.

Os acusados seguem presos e à disposição da Justiça.







João Victor e Gilmar Oliveira
PJC-MT:João Victor e Gilmar Oliveira foram contratados para matar a vítima.

RepórterMT/Reprodução


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