O enorme impacto causado pelo
compartilhamento de notícias falsas no WhatsApp durante a greve dos
caminhoneiros despertou as autoridades públicas para a necessidade de coibir
esse tipo de manifestação.
O ministro Eliseu Padilha disse
na sexta-feira passada que os órgãos de inteligência estão apurando os autores
das chamadas "fake news" e também quem ajuda a compartilhá-las, notadamente,
no WhatsApp: “Não vai ficar sem punição quem tentar descaracterizar a verdade
dos atos praticados pelo governo”, disse.
A pedido do ministro Raul
Jungmann, agentes da Polícia Federal também estão investigando as pessoas que
ajudaram a promover o caos nas redes sociais, com notícias falsas de
mobilizações e paralisações inexistentes.
Já existe no Senado Federal um
projeto de lei do senador Ciro Nogueira (PP-PI) propondo que o compartilhamento
de conteúdos falsos nas redes sociais ou em aplicativos seja punido com até
três anos de prisão, além do pagamento de uma multa. Seriam penalizados quem
atingir "interesse público relevante", com informações sobre saúde,
segurança, educação, economia e eleições, por exemplo.
Na opinião da Coluna do Fraga, do
portal R7, se essas pessoas que ajudaram a difundir o caos na greve dos
caminhoneiros não forem penalizadas, elas se sentirão livres para tentar
manipular ?o voto do eleitor em 7 de outubro.
R7 Noticias
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