A valorização das famílias, dos
princípios morais e o altruísmo (ensinado através do amor ao próximo) são, em
minha opinião, as três maiores pilastras do cristianismo. Mas as instituições
religiosas, independente de sua bandeira, exercem ainda um papel social
importante, como por exemplo, no acolhimento em casos de violência doméstica,
na recuperação de seres-humanos degradados pelos vícios em drogas e álcool,
alimentando e profissionalizando pessoas em situação de risco.... Um trabalho
contínuo, sem remuneração e feito apenas com base no amor ao próximo e que
acabam por auxiliar o Poder Público, mas nem todo mundo enxerga esse potencial
humano das igrejas e, acreditem, há quem defenda a cobrança de impostos das
religiões.
Hoje participei de uma audiência
pública promovida pelo Senado Federal, para debater uma proposta de iniciativa
popular que visa pôr fim à imunidade tributária das entidades religiosas
brasileiras. A proposta foi apresentada por uma internauta em 2015, por meio do
portal E-Cidadania do Senado. A consulta obteve mais de 20 mil apoios e passou
a ser analisada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
(CDH), mas as entidades políticas brasileiras já estão se levantando contra tal
absurdo e nós, enquanto representantes da população mato-grossense não iremos
permitir tal atrocidade. Nós, cidadãos, pagamos impostos para comer, para nos
vestir, para morar, para dirigir, não é possível que até a nossa fé, algo que
sentimos em nossos corações, seja taxada pelo Governo Federal. Afinal, quem
está apto a quantificar o tamanho da minha fé em Deus PAI, FILHO E ESPÍRITO
SANTO para estabelecer uma alíquota???
Se você é cristão e, independente
da sua religião, contrário a tal cobrança, acesse o site do senado e vote
contrário a essa proposta, só assim conseguiremos derrubar tal atrocidade.
Chegou a hora de todos, católicos e evangélicos nos unirmos contra tal
atrocidade.
assessoria
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