2017/03/05

Homem usa cabo de enxada para quebrar cabeça de mulher encontrada amarrada e estrangulada

Delegada Juliana Chiquito Palhares
Delegada Juliana Chiquito Palhares
 investiga o caso de homicídio
 Investigações iniciais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) sobre a morte de uma mulher que foi encontrada morta, amarrada e estrangulada no bairro Santa Laura, em Cuiabá, suspeitam que o namorado da vítima tenham cometido o crime. Um pastor, que é tio do suspeito, disse que o rapaz seria usuário de drogas e ainda sofria de esquizofrenia.
O homicídio foi registrado na manhã de sexta-feira (3), porém aconteceu entre a noite de quinta e a madrugada de sexta. Vizinhos relataram que após ma briga entre o casal, o volume do som da casa foi aumentado para abafar os gritos da mulher. Tanto que quando o tio do suspeito chegou na casa para chamá-lo para irem ao trabalho, o aparelho ainda estava ligado e no volume máximo.

De acordo com a delegada Juliana Chiquito Palhares, o crime foi cometido de forma brutal. A mulher foi encontrada com pés e braços amarrados e estava com diversas marcas de espancamentos pelo corpo. Além disso foi confirmado que ela morreu devido um trauma no crânio. "Ele usou o cabo de uma enxada para bater na cabeça dela. Para amarrá-la ele pegou todos os fios da casa. Desde cabo de ferro de passar roupa, até fios de luz, barbante, fio de varal. Tudo. Ele foi bem cruel, pois amarrou o pescoço dele junto com a perna, como se faz com bichos", relatou a delegada.
A mulher, que ainda não foi identificada, estava com o short até o joelho. E pelos objetos encontrados no quarto, a cena do crime sugere que eles tiveram relação sexual antes da mulher ser executada, ou até mesmo ele deve ter abusado dela depois de matá-la. "O caso de esquizofrenia foi confirmado pelo tio. Mas nós ainda não podemos confirmar. Se isso for verdade, ele pode até ter abusado sexualmente da mulher após ter executado. O que vale dizer é que ele foi muito cruel ao cometer o crime", disse a delegada.

Juliana Palhares ainda acompanhou a perícia no corpo da mulher no Instituto Médico Legal. Por enquanto o suspeito segue foragido, porém exames de DNA serão feitos com amostras que foram colhidas na casa onde o corpo estava.


O corpo da vítima segue no IML sem identificação. O caso segue em investigação na DHPP.
Hiper Noticias

 MAX AGUIAR

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