Poucas coisas causam tanto terror quanto a possibilidade de
ser enterrado vivo.
Foto: Divulgação/Pixabay |
Embora os avanços médicos tornem
cada vez mais raros os casos de catalepsia, em que a vítima é tida como morta e
enterrada, há evidências de vários acontecimentos reais. Veja abaixo alguns
deles:
Niurka Berenice Guzman Reyes: em
2011, a dançarina dominicana foi encontrada sem vida no seu quarto. Os médicos
declararam que ela tinha morrido de um infarto no miocárdio, e a jovem de 23
anos foi enterrada. Dias depois, uma de suas melhores amigas teve o forte
pressentimento de que Niurka estava viva e, com toda a papelada necessária, sua
mãe conseguiu abrir o caixão. A perícia confirmou que a jovem de fato estava
morta, mas que havia falecido de asfixia dentro do caixão.
Octavia Smith Hatcher: uma
estranha doença assolou o condado de Pikeville, nos EUA, em 1891. As vítimas
caíram em um coma profundo que, depois, ficou sabido que era transmitido pela
mosca tsé-tsé. Octavia foi a primeira a ser afetada pelo estranho quadro clínico
e os médicos da cidade a declararam morta. Quando seu marido pediu que
exumassem seu caixão, ele se deparou com uma cena arrepiante. As mãos da mulher
estavam dilaceradas por ter arranhado o caixão, tentando sair e em seu rosto
era possível observar uma perturbadora expressão de horror.
Rufina Cambaceres: a jovem argentina foi
encontrada morta em seu quarto na manhã em que completava 19 anos. Os relatos
da época falam que na noite seguinte ao seu enterro, o coveiro do cemitério
ouviu ruídos provenientes de sua lápide. Ao chegar ao local, encontrou a menina
no chão, com o rosto coberto de sangue. Aparentemente, Rufina despertou de sua
catatonia dentro do caixão e, embora tenha conseguido escapar, morreu de um
infarto minutos depois, supostamente, muito assustada.
Com informações do Super Curioso.
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