Por: MAX AGUIAR
Um caso bastante curioso aconteceu dentro da Delegacia de Polícia Civil de Lucas do Rio Verde. Uma mulher que havia roubado uma loja de confecções para recém-nascidos, deu a luz dentro da cela de uma delegacia e o parto foi feito por uma agente que estava de plantão.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher que estava grávida de nove meses foi detida após furtar lençóis e roupas para bebê na noite anterior. Conforme o delegado Rafael Mendes Scatolon, a moça iria ficar detida durante a noite e seria ouvida nesta manhã. Contudo, ela acabou tendo contrações e entrou em trabalho de parto dentro da cela.
O bebê nasceu com a ajuda de uma investigadora, que também é técnica de enfermagem. Uma equipe do Corpo de Bombeiros que foi acionada pelos investigadores encaminhou tanto a mãe quanto a filha até um hospital para ambas receberam atendimento médico. Segundo os policiais, elas passam bem e a criança também.
Em conversa preliminar com o delegado, a grávida confessou ter cometido o furto, pois está desempregada tem outros dois filhos e não tinha dinheiro para comprar o enxoval para o bebê. Ela será autuada pelo crime e deve responder em liberdade
PJC
Enxoval roubado pela grávida. Material foi apreendido pela polícia e a mulher irá responder em liberdade
O bebê nasceu com a ajuda de uma investigadora, que também é técnica de enfermagem. Uma equipe do Corpo de Bombeiros que foi acionada pelos investigadores encaminhou tanto a mãe quanto a filha até um hospital para ambas receberam atendimento médico. Segundo os policiais, elas passam bem e a criança também.
Em conversa preliminar com o delegado, a grávida confessou ter cometido o furto, pois está desempregada tem outros dois filhos e não tinha dinheiro para comprar o enxoval para o bebê. Ela será autuada pelo crime e deve responder em liberdade
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.