O prefeito da cidade de Matrinchã, Daniel Antônio de Sousa (PTB), de 50 anos, e sua esposa, Elizeth
Bruno de Barros, foram encontrados mortos na chácara onde moravam, nesta terça-feira (4), conforme informações da Polícia Militar.
Os policiais encontraram marcas de tiros nos corpos do casal, mas ainda não têm informações sobre a motivação nem o horário do crime. Com apenas 4 mil habitantes, Matrinchã fica na região noroeste de Goiás, a cerca de 260 km da capital.
O delegado Paulo Roberto Tavares, responsável pelo caso, informou ao G1 que "tudo leva a crer que seja um duplo homicídio". Os corpos, segundo ele, foram encontrados nesta manhã por dois assessores do prefeito que tinham uma reunião marcada com ele.
Segundo o delegado, havia vestígios de sangue do lado de fora da casa. A área do local do crime está isolada enquanto a Polícia Técnico-Científica realiza a perícia.
A Associação Goiana de Municípios (AGM) informou, em nota, que está “enlutada” e “lamenta o fato”. O presidente do órgão, Cleudes Bernardes Baré, disse que tomou conhecimento da notícia quando viajava para Brasília, onde cumpriria uma agenda junto a Confederação Nacional de Municípios. Logo que soube, ele retornou a Goiânia para acompanhar o desenrolar da investigação.
Bruno de Barros, foram encontrados mortos na chácara onde moravam, nesta terça-feira (4), conforme informações da Polícia Militar.
Os policiais encontraram marcas de tiros nos corpos do casal, mas ainda não têm informações sobre a motivação nem o horário do crime. Com apenas 4 mil habitantes, Matrinchã fica na região noroeste de Goiás, a cerca de 260 km da capital.
O delegado Paulo Roberto Tavares, responsável pelo caso, informou ao G1 que "tudo leva a crer que seja um duplo homicídio". Os corpos, segundo ele, foram encontrados nesta manhã por dois assessores do prefeito que tinham uma reunião marcada com ele.
Segundo o delegado, havia vestígios de sangue do lado de fora da casa. A área do local do crime está isolada enquanto a Polícia Técnico-Científica realiza a perícia.
A Associação Goiana de Municípios (AGM) informou, em nota, que está “enlutada” e “lamenta o fato”. O presidente do órgão, Cleudes Bernardes Baré, disse que tomou conhecimento da notícia quando viajava para Brasília, onde cumpriria uma agenda junto a Confederação Nacional de Municípios. Logo que soube, ele retornou a Goiânia para acompanhar o desenrolar da investigação.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.