Manifestantes fizeram um protesto em favor da Petrobras
, nesta sexta-feira (13), em Cuiabá. O grupo se reuniu na Praça da República e saiu em caminhada pelas ruas do Centro da cidade. Além da defesa da empresa, o grupo também reivindicou direitos da classe trabalhadora, a reforma agrária e a reforma política.
"Estamos aqui em defesa da Petrobras, que é um patrimônio público e tem que ser preservada. Também estamos aqui para nos manifestar contra a corrupção e a favor de uma reforma política para acabar de vez com a corrupção no país", afirmou João Dourado, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Mato Grosso.
De acordo com a Polícia Militar, 350 pessoas participaram do ato. Os organizadores não informaram o número de participantes. Policiais militares acompanharam a manifestação desde o local da concentração para evitar atos de vandalismo e de violência.
Durante a passeata, alguns manifestantes fizeram discursos em defesa da presidente Dilma Roussef. Gilmar Soares Ferreira, representante do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), por exemplo, disse que a luta é pela reforma política, mas não contra a presdiente. "Estamos lutando pela reforma política, mas não estamos contra a Dilma. Só esperamos que ela faça o que tem que ser feito", declarou.
João Dourado, presidente da CUT em Mato Grosso, alegou que na campanha política a entidade saiu a favor da presidente. "Lutamos por ela e agora não queremos tirá-la do poder", afirmou.
O presidente da Associação Mato-grossense dos Estudantes (AME), Daniel Vitor Pereira, disse que os estudantes cobram a democracia e a reforma política. "O movimento estudantil acha importante se inserir junto aos movimentos sociais para esta luta", disse.
Além da CUT, participaram da manifestação integrantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), Sindicato dos Servidores Públicos de Mat
Grosso (Sindsep) e Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da UFMT, além de representantes de partidos políticos.
, nesta sexta-feira (13), em Cuiabá. O grupo se reuniu na Praça da República e saiu em caminhada pelas ruas do Centro da cidade. Além da defesa da empresa, o grupo também reivindicou direitos da classe trabalhadora, a reforma agrária e a reforma política.
"Estamos aqui em defesa da Petrobras, que é um patrimônio público e tem que ser preservada. Também estamos aqui para nos manifestar contra a corrupção e a favor de uma reforma política para acabar de vez com a corrupção no país", afirmou João Dourado, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Mato Grosso.
De acordo com a Polícia Militar, 350 pessoas participaram do ato. Os organizadores não informaram o número de participantes. Policiais militares acompanharam a manifestação desde o local da concentração para evitar atos de vandalismo e de violência.
Durante a passeata, alguns manifestantes fizeram discursos em defesa da presidente Dilma Roussef. Gilmar Soares Ferreira, representante do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), por exemplo, disse que a luta é pela reforma política, mas não contra a presdiente. "Estamos lutando pela reforma política, mas não estamos contra a Dilma. Só esperamos que ela faça o que tem que ser feito", declarou.
João Dourado, presidente da CUT em Mato Grosso, alegou que na campanha política a entidade saiu a favor da presidente. "Lutamos por ela e agora não queremos tirá-la do poder", afirmou.
O presidente da Associação Mato-grossense dos Estudantes (AME), Daniel Vitor Pereira, disse que os estudantes cobram a democracia e a reforma política. "O movimento estudantil acha importante se inserir junto aos movimentos sociais para esta luta", disse.
Além da CUT, participaram da manifestação integrantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST), Sindicato dos Servidores Públicos de Mat
Grosso (Sindsep) e Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da UFMT, além de representantes de partidos políticos.
Fonte: G1MT
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os recados postados neste mural são de inteira responsabilidade do autor, os recados que não estiverem de acordo com as normas de éticas serão vetado por conter expressões ofensivas e/ou impróprias, denúncias sem provas e/ou de cunho pessoal ou por atingir a imagem de terceiros.