O
bloqueio da BR-163, feito por índios das tribos Terena e Maben-Grokre,
no trecho entre Nova Santa Helena e Itaúba (cerca de 95 quilômetros de
Sinop) entra no segundo dia. Após várias horas de negociações, a equipe
da Polícia Rodoviária Federal, que está na região, conseguiu a liberação
parcial e momentânea, agora há pouco, apenas dos veículos que já
estavam parados na fila no local. Só
Notícias conseguiu conversar com um representante do movimento e este
afirmou que a liberação deve continuar até por volta das 13h. A partir
deste horário, os manifestantes prometem voltar a bloquear. Segundo ele, as negociações continuam e até o momento não houve avanço na pauta de reivindicações. Já a PRF continua mantendo a cautela e pedindo para que os motoristas evitem passar pela região.
A assessoria da Polícia Rodoviária Federal informou que foi realizada uma consulta ao Ministério Público Federal sobre medidas a serem tomadas e foram informados para manter o diálogo e sem uso da força. Em conversa por telefone com o cacique Sirenio, líder do movimento, reforçou o pedido de exoneração da coordenadora do Sesai. Como não há evolução nas conversações, foi pedido intervenção da Funai nacional e Ministério da Justiça, mas até agora nada mudou.
Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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Índios de duas etnias bloqueiam desde sexta-feira (30) trecho da BR-163.
A assessoria da Polícia Rodoviária Federal informou que foi realizada uma consulta ao Ministério Público Federal sobre medidas a serem tomadas e foram informados para manter o diálogo e sem uso da força. Em conversa por telefone com o cacique Sirenio, líder do movimento, reforçou o pedido de exoneração da coordenadora do Sesai. Como não há evolução nas conversações, foi pedido intervenção da Funai nacional e Ministério da Justiça, mas até agora nada mudou.
Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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Índios de duas etnias bloqueiam desde sexta-feira (30) trecho da BR-163.
Eles cobram melhorias na saúde e pedem infraestrutura nas aldeias.Índios de duas etnias bloqueiam desde sexta-feira (30) trecho da BR-163.
Eles cobram melhorias na saúde e pedem infraestrutura nas aldeias.Índios de duas etnias bloqueiam desde sexta-feira (30) trecho da BR-163.
Eles cobram melhorias na saúde e pedem infraestrutura nas aldeias.
A assessoria da Polícia Rodoviária
Federal informou que foi realizada uma consulta ao Ministério Público
Federal sobre medidas a serem tomadas e foram informados para manter o
diálogo e sem uso da força. Em conversa por telefone com o cacique
Sirenio, líder do movimento, reforçou o pedido de exoneração da
coordenadora do Sesai. Como não há evolução nas conversações, foi pedido
intervenção da Funai nacional e Ministério da Justiça, mas até agora
nada mudou.
Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
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A assessoria da Polícia Rodoviária
Federal informou que foi realizada uma consulta ao Ministério Público
Federal sobre medidas a serem tomadas e foram informados para manter o
diálogo e sem uso da força. Em conversa por telefone com o cacique
Sirenio, líder do movimento, reforçou o pedido de exoneração da
coordenadora do Sesai. Como não há evolução nas conversações, foi pedido
intervenção da Funai nacional e Ministério da Justiça, mas até agora
nada mudou.
Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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A assessoria da Polícia Rodoviária
Federal informou que foi realizada uma consulta ao Ministério Público
Federal sobre medidas a serem tomadas e foram informados para manter o
diálogo e sem uso da força. Em conversa por telefone com o cacique
Sirenio, líder do movimento, reforçou o pedido de exoneração da
coordenadora do Sesai. Como não há evolução nas conversações, foi pedido
intervenção da Funai nacional e Ministério da Justiça, mas até agora
nada mudou.
Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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Ontem, não houve liberação parcial para passagem de carretas, caminhões e veículo. Somente ambulâncias passaram. Cientes que o bloqueio da rodovia irá durar por tempo indeterminado, motoristas que aguardavam na fila começaram a retornar e hoje o congestionamento não passa de um quilômetro.
No início do bloqueio, ontem pela manhã, o clima era tranquilo, porém, com o passar das horas a situação ficou tensa. Muitos motoristas ficaram sem água e comida e reclamaram pelo fato do protesto de uma minoria ser feito em uma rodovia (e não na Funai em Cuiabá) causando transtornos e prejuízos para a maioria.
Na página de Só Notícias, no Facebook, uma internauta diz que concorda "com o protesto, mas por que não vão protestar em frente aos órgãos públicos? Vão para Cuiabá, Brasília, o povo não tem que pagar mais essa conta do descaso dos governantes".
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Mas muitos que não conhecem estão nas filas. Outros conseguiram voltar e esperam em postos. Hotéis em Santa Helena já estariam sem vagas.
A Funai está analisando as reivindicações e procurando atendê-las para que o grupo libere a rodovia. Eles reclamam obras de saneamento e postos de saúde inacabados, falta de remédios e profissionais, diminuição no número de viaturas, falta de infraestrutura nas bases de atendimento, ausência de combustíveis para carro, barco e avião, além de motores geradores e placas solares que utilizam para obter energia e conservar medicamentos e carência de horas de voo para urgências.
Outra reivindicação seria a exoneração da coordenadora distrital de Saúde Indígena, que está no comando há oito meses. Esta teria suspendido contratos e convênios supostamente superfaturados, além de ter demitido alguns indígenas envolvidos nesta situação.
A pista foi bloqueada, ontem, por volta das 8h40. Inicialmente seriam 60 indígenas que colocaram pedaços de madeira e pneus e atearam fogo. A polícia tem tentado manter os motoristas afastados do local do bloqueio para evitar discussões e possíveis embates, mas os caminhoneiros estariam tentando avançar sobre o bloqueio.
Alguns motoristas que conheceram a região conseguiram usar uma rota alternativa passando por rodovias estaduais de acesso aos municípios de Santa Helena, Marcelândia, Cláudia e chegando na BR-163. Esta é a rota indicada pela PRF, que tem como número para informações o 191.
(Atualizada às 09h40 - fotos: divulgação/arquivo)
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