Um
menino de nove anos teve parte das costas queimada com água quente, no
bairro Tomba, em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador. A
polícia chegou até a casa da criança, na tarde desta terça-feira (25),
após uma denúncia anônima.
De acordo com a DAI (Delegacia do Adolescente Infrator), a madrasta do garoto, teria queimado
o menino, na última quinta-feira (20), por ter encontrado a casa desarrumada e sentir falta de um perfume.
Ela agredia a criança e não socorreu depois que o queimou. Além de agredi-lo, ela proibia o menino de sair de casa.
Ainda segundo a DAI, Carla Matias Vieira, de 27 anos, disse ao pai da criança, que já teria levado ele ao hospital, mas que lá o menino teria o risco de pegar uma infecção.
Desde quinta-feira a criança estava presa em casa sem nenhum socorro. Ela sempre deixava o menino sozinho.
Em depoimento à polícia, o pai contou que não levou o garoto ao médico porque a mulher tem curso técnico de enfermagem e saberia cuidar dele. Ele foi indiciado por omissão de socorro e responderá em liberdade.
Carla foi indiciada por tortura, carcére privado e omissão de socorro. Após ser ouvida pela polícia, ela foi encaminhada para o Conjunto Penal de Feira de Santana.
De acordo com a DAI (Delegacia do Adolescente Infrator), a madrasta do garoto, teria queimado
o menino, na última quinta-feira (20), por ter encontrado a casa desarrumada e sentir falta de um perfume.
Ela agredia a criança e não socorreu depois que o queimou. Além de agredi-lo, ela proibia o menino de sair de casa.
Ainda segundo a DAI, Carla Matias Vieira, de 27 anos, disse ao pai da criança, que já teria levado ele ao hospital, mas que lá o menino teria o risco de pegar uma infecção.
Desde quinta-feira a criança estava presa em casa sem nenhum socorro. Ela sempre deixava o menino sozinho.
Em depoimento à polícia, o pai contou que não levou o garoto ao médico porque a mulher tem curso técnico de enfermagem e saberia cuidar dele. Ele foi indiciado por omissão de socorro e responderá em liberdade.
Carla foi indiciada por tortura, carcére privado e omissão de socorro. Após ser ouvida pela polícia, ela foi encaminhada para o Conjunto Penal de Feira de Santana.
Fonte: R7
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