Vinte e dois dias de greve e nenhuma solução apontada. Esta é a situação dos médicos do Hospital Regional que paralisaram parcialmente as atividades devido ao atraso de salários por parte do governo do Estado referente aos meses, agosto, setembro e outubro. Um documento foi protocolado
no Ministério Público nesta semana, informando a possível paralisação total dos atendimentos sob alegação de quebra de contrato. Os médicos alegam que como não foi honrada a parte financeira, por parte do Estado, não resta outra alternativa que não seja parar 100% dos trabalhos. Atualmente, eles ainda atendem os casos de urgência e emergência, que é obrigação legal. “Há previsão de saída de todas as equipes médicas”, disse uma fonte do Só Notícias. A situação dos profissionais foi a mesma praticamente durante o ano todo, com salários atrasados e contas para pagar. Depois de paralisar parcialmente as atividades, no início do ano, os médicos voltaram a atender devido a um acordo. Porém, a suspensão de cirurgias ocorreu pelo menos duas vezes depois, sempre pelo mesmo motivo. A unidade atende moradores de 11 municípios da região Norte e já foi considerado modelo de gestão hospitalar no Estado, sendo referência em cirurgias eletivas ortopédicas, gerais e ginecológicas. Eram feitas, em média, 15 por dia. Em maio, o governo do Estado decretou intervenção administrativa nos hospitais de Colíder e Alta Floresta, que foram gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas). O prazo já venceu mas o governo “prorrogou”.
no Ministério Público nesta semana, informando a possível paralisação total dos atendimentos sob alegação de quebra de contrato. Os médicos alegam que como não foi honrada a parte financeira, por parte do Estado, não resta outra alternativa que não seja parar 100% dos trabalhos. Atualmente, eles ainda atendem os casos de urgência e emergência, que é obrigação legal. “Há previsão de saída de todas as equipes médicas”, disse uma fonte do Só Notícias. A situação dos profissionais foi a mesma praticamente durante o ano todo, com salários atrasados e contas para pagar. Depois de paralisar parcialmente as atividades, no início do ano, os médicos voltaram a atender devido a um acordo. Porém, a suspensão de cirurgias ocorreu pelo menos duas vezes depois, sempre pelo mesmo motivo. A unidade atende moradores de 11 municípios da região Norte e já foi considerado modelo de gestão hospitalar no Estado, sendo referência em cirurgias eletivas ortopédicas, gerais e ginecológicas. Eram feitas, em média, 15 por dia. Em maio, o governo do Estado decretou intervenção administrativa nos hospitais de Colíder e Alta Floresta, que foram gerenciados pelo Instituto Pernambucano de Assistência à Saúde (Ipas). O prazo já venceu mas o governo “prorrogou”.
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